Bom dia e boa semana para si que nos acompanha! A Missa de encerramento da XVI Assembleia Geral do Sínodo, na Basílica de São Pedro, deixou mensagens fortes do Papa, que alertou para uma Igreja “sentada”, fechada na sua “cegueira” e que precisa de “sujar as mãos”, em resposta aos gritos do mundo. Uma mensagem que surge depois da aprovação do documento final e aponta caminhos de futuro, porque o Sínodo não para. Desde o Vaticano, os dois delegados da Conferência Episcopal mostram-se confiantes na mudança proposta por esta Assembleia Sinodal. D. Virgílio Antunes, vice-presidente da CEP, foi convidado da entrevista conjunta Ecclesia/Renascença, sublinhando o impacto do trabalho realizado nos últimos três anos. D. José Ornelas, presidente do organismo episcopal, destaca o desafio de fazer da Igreja uma “plataforma” de escuta, num mundo em crise. Ainda de domingo, chegou o apelo do Papa contra a “escalada” da guerra no Médio Oriente, uma região martirizada. Em Portugal, D. Bashar Warda, arcebispo de Erbil, deixou o testemunho de uma comunidade católica que se reconstruiu após a violência, agradecendo a solidariedade de todos os que se uniram a esta causa. A reportagem em Roma continua hoje com o acompanhamento do congresso “Do Concílio ao Sínodo. Releitura de um percurso eclesial, 60 anos depois da Lumen Gentium (1964-2024)”, na Universidade Pontifícia Gregoriana, apresentado como “o primeiro ato de reflexão teológica” após o encerramento da Assembleia Sinodal. O Programa ECCLESIA volta à sua companhia, na RTP2, pelas 15h00, evocando os 400 anos dos Vicentinos, com o padre Fernando Soares, da Congregação da Missão, a irmã Dora Zambujo, das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, e Mafalda Guia, da Juventude Mariana Vicentina. Despeço-me com votos de boas notícias, sempre, Octávio Carmo |
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
É tempo de caminhar
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