Foto: João Cláudio Fernandes
A expressão partiu da
reitora da Universidade Católica Portuguesa que sublinhou ontem, no II
Congresso Nacional da Escola Católica, que a educação não pertence ao Estado
e “não é uma fábrica de doutrinação ideológica do Estado”. “As crianças não são um tijolo na parede do Estado, são pessoas, têm
dignidade própria e é preciso respeitar os contextos culturais, as opções das
famílias e as opções que as famílias tomam relativamente à educação dos seus
filhos”, afirmou
Isabel Capeloa Gil, na conferência de abertura do congresso. Prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação também enviou uma mensagem,
pedindo que a proposta educativa «seja uma voz original». O Cardeal Tolentino
Mendonça lembra que «as escolas católicas constituem uma grande rede de
esperança». Este Congresso
que hoje se conclui em Fátima, é uma iniciativa da Associação Portuguesa de
Escolas Católicas e do Secretariado Nacional da Educação Cristã. Portugal conta com 122 escolas católicas, com mais de 65 mil alunos, 5300
docentes e 3300 trabalhadores não docentes.
Foto: LUSA
Mais logo, em Roma
(Itália), na Piazza dei Protomartiri, terá lugar uma oração
ecuménica enquadrada na segunda sessão do Sínodo dos Bispos. Nesta oração
ecuménica, com a presença do Papa Francisco, vão estar “os delegados
fraternos, bem como outros representantes ecuménicos presentes em Roma”. Desde o primeiro momento, todo o processo sinodal tem sublinhado a
importância de prosseguir no caminho da unidade e das relações ecuménicas.
Também esta noite, o Secretariado da Catequese da Diocese de Santarém promove uma formação para catequistas da adolescência. A iniciativa é on-line e destina-se à apresentação do projeto DM1-RAÍZES, como indica a nota enviada à Agência ECCLESIA.
Pelas 15h00, pode acompanhar, na RTP2, o programa Ecclesia que, desta vez, conta com as presenças do Padre José Manuel Pereira de Almeida e de José Manuel Cordeiro para o comentário litúrgico e antecipação da conferência da Comissão Nacional Justiça e Paz. Tenha um grande dia. Henrique Matos |
sexta-feira, 11 de outubro de 2024
A educação não pertence ao Estado
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