Renúncia Quaresmal 2017 destinada ao Fundo de Solidariedade Diocesana e cristãos perseguidos na Síria
Beja, 28 nov 2016 (Ecclesia) – O bispo de Beja presidiu pela primeira
vez ao Conselho Presbiteral que debateu o destino Renúncia Quaresmal
2017, as propostas do Sínodo Diocesano para um plano pastoral e a
celebração dos 250 anos da restauração dessa Igreja.
Num comunicado enviado este domingo à Agência ECCLESIA, o secretário do
Conselho Presbiteral de Beja informa que na primeira reunião que D.
João Marcos presidiu como bispo diocesano quis, sobretudo, “ouvir os
conselheiros sobre a vida da diocese, as luzes e sombras”, e pediu
sugestões em ordem ao futuro.
No encontro realizado a 24 de novembro, no Centro Pastoral/Seminário
Diocesano de Nossa Senhora de Fátima, foi decidido pedir à Comissão
Sinodal e ao Secretariado do Sínodo que Beja viveu entre 1 de dezembro
de 2012 e 4 de junho que analise as propostas apresentadas para a
“elaboração de um plano pastoral para os próximos anos”.
O organismo consultivo aprovou “por unanimidade”, que a Renúncia
Quaresmal 2017 seja dividida em duas partes, destinadas ao Fundo de
Solidariedade Diocesana, que vai ser gerido pela Cáritas, e para ajudar
os cristãos perseguidos na Síria, através do Mosteiro de São Tiago
Mutilado, em Qara, onde vive uma monja portuguesa.
A celebração dos 250 anos da Restauração da Diocese de Beja, a 10 de
julho de 2020, também já está na agenda e vai ser criada uma equipa para
preparar esse evento.
Segundo o comunicado, a efeméride deve ser ocasião para “realizar um
estudo histórico mais aprofundado” da vida da Igreja Católica em Beja ao
longo dos 250 anos de restauração e para “retirar orientações pastorais
e espirituais”, que contribuam para a renovação e revitalização da vida
da diocese.
O bispo diocesano, D. João Marcos, apresentou também aos conselheiros “alguns pontos essenciais” da Carta Apostólica ‘Misericordia et misera’ do Papa Francisco e, “pela sua importância a atualidade”, recomendou a todos a sua leitura e aprofundamento.
CB/OC
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