As
montras de todos os estabelecimentos comerciais recordam-nos a premência de pensar
nos respetivos presentes a oferecer nesta quadra e, também as ruas já estão
engalanadas com luzinhas, umas mais sóbrias, outras mais exuberantes, mas todas
nos alertam para a proximidade da celebração natalícia, que afinal mais não é mais
do que recordar o nascimento de Jesus.
Com
ou sem bacalhau, filhoses, peru e outras tantas iguarias, um facto é que todos
o festejamos, uns de forma mais adorativa, outros mais light, consoante a sua
fé ou ausência dela, mas todos sorriem, oferecem presentes a familiares e
amigos, reúnem-se em almoços ou jantares mais copiosos, mais efusivos, com um
espírito mais alegre do que o habitual.
Voltaram
a aparecer os “estandartes vermelhos com o Menino Jesus”, para se pendurarem
nas janelas da nossa casa, símbolo evidente de que também entramos na onda
natalícia, com esta variante decorativa.
Quem
passa na rua vê, gosta ou não, segue a sua vida, não importa se tem outra
religião ou nenhuma, é NATAL e nada se pode levar a mal.
Fé,
paz, tranquilidade, tolerância com os atos bons e edificantes, solidariedade e
aceitação na diferença, não será o melhor “estandarte” moral de todo o cidadão,
quer seja português, católico ou não?
É também com essa magia de Natal que a todos desejamos “Festas Felizes” do fundo do nosso coração.
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