É este o apelo
do arcebispo de Valência, que ontem pediu a unidade e o trabalho em conjunto
dos cristãos, em prol dos mais desfavorecidos, depois do leste de Espanha ter
sido atingido por chuvas torrenciais.
O novo modo de ser Igreja. Para Rita Sacramento Monteiro é este o sentido do processo sinodal que agora desafia a Igreja. Finalizada a segunda sessão da Assembleia do Sínodo, abre-se agora um caminho que “compromete e responsabiliza” a todos, e que, mesmo que seja “longo”, é possível construir com “diálogo e escuta”. Membro do Movimento Internacional Economia de Francisco, Rita Sacramento Monteiro comentou à Agência ECCLESIA o gesto do Papa em considerar Magistério da Igreja este documento final. Este gesto reforça um modo de ser Igreja em conjunto, menos hierárquica, mais horizontal, uma Igreja onde o exercício do poder e da autoridade é mais partilhado, é mais transparente e é mais comunicado”, indica. Começa hoje o
“‘Espiritualidades no Século XXI’, um ciclo
de seminários que pretende ajudar a refletir sobre “as grandes questões
que o racionalismo contemporâneo coloca à fé”. Vão participar nestes
seminários, como oradores, o arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, e
seis sacerdotes da Diocese do Algarve – padre Rafael Rocha; padre Pedro
Manuel; cónego Mário de Sousa; padre Flávio Martins; padre Miguel Neto;
cónego Carlos de Aquino. O Padre Domingos Areais, é hoje orador no Ciclo de Conferências promovido pelo Centro de Cultura Católica da Diocese do Porto. Pelas 21h00, este investigador em Ciências Bíblicas fala sobre “Este ano será para vós um Jubileu” (Lev 25, 10) Da Bíblia à vida. Um ciclo de conferências, a propósito do Jubileu da Igreja católica, «Peregrinos de esperança» e que decorre em plataforma digital. Participação livre mediante inscrição para ccc@diocese-porto.pt. Na RTP2, o Programa Ecclesia chega pelas 15h00 e para além da atualidade religiosa conta com a presença de Mafalda d’Oliveira Martins que fala sobre a memória que guardamos daqueles que partiram e como essa memória é estruturante na construção social que fazemos com os outros. Uma análise que parte dessa iniciativa da Irmandade de S. Roque da Misericórdia de Lisboa que todos os anos sepulta e acompanha ao cemitério aqueles morrem no anonimato e de quem não se conhecem familiares. Tenha um grande dia Henrique Matos |
terça-feira, 5 de novembro de 2024
Hora de unidade e trabalho
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