Bom dia! Foto: Ricardo Perna É no final do ano, de 2 a 27 de outubro, que decorre a segunda sessão da XVI Assembleia-geral do Sínodo dos Bispos. Segundo o relator-geral, o processo lançado pelo Papa, em 2021, oferece à Igreja um “instrumento” para enfrentar as questões que se levantam, na atualidade. “A sinodalidade dará à Igreja um instrumento para enfrentar as grandes questões que se colocam, de uma forma serena, sem polarizações”, disse o cardeal Jean-Claude Hollerich. O arcebispo do Luxemburgo sublinha que o processo “não vai acabar em outubro” e dá o exemplo da recente decisão do Papa, que criou grupos de estudo sobre os temas propostos pela primeira sessão sinodal, em outubro de 2023, envolvendo dicastérios da Cúria Romana, sob a coordenação da Secretaria-Geral do Sínodo. “De facto, os grupos de estudo vão continuar. Eles vão apresentar relatórios ao Sínodo, é claro, porque fazem parte da vontade dos participantes no Sínodo”, indicou o cardeal que está em Fátima, desde segunda-feira, para orientar o retiro de Quaresma dos bispos portugueses, que decorre até sexta-feira. Foi neste lugar que os bispos portugueses receberam os primeiros recursos catequéticos do novo ‘Itinerário de Iniciação à Vida Cristã das Crianças e dos Adolescentes com as Famílias”, que apontam a uma preparação alargada e menos ligada ao percurso escolar das crianças, adolescentes e jovens. Foto: Agência ECCLESIA/MC Se não teve oportunidade de escutar a conversa com Alfredo Abreu, fundador da organização ‘Serve the city’, que junta voluntários e pessoas sozinhas em jantares comunitários, transmitida pouco depois da meia-noite, na Antena 1, pode ler o que foi dito aqui. A conversa fica depois disponível no portal de informação e no podcast ‘Alarga a tua tenda‘. Para hoje, não perca mais um Programa ECCLESIA, que chega à RTP2 pouco depois das 15h, com o essencial da atualidade religiosa. Desejo-lhe uma ótima quinta-feira e que a esperança domine este tempo de Quaresma! Leonor João |
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