O Papa Francisco afirmou hoje a importância do diálogo
entre jovens e idosos para a paz e a fraternidade, na audiência geral de
quarta-feira, onde apelou ao fim da guerra e continuou o ciclo de catequese
sobre a velhice. “Caros peregrinos de
língua portuguesa, peço-vos que persevereis na oração incessante pela paz”, disse
Francisco na sua saudação, na Praça de São Pedro. “Calem-se as armas,
para que aqueles que detêm o poder de parar a guerra escutem o clamor da
humanidade inteira por paz! Que Deus vos abençoe!”, acrescentou o Papa, que
beijou uma bandeira da Ucrânia. O tema da paz também
esteve presente quando se dirigiu aos peregrinos franceses, com Francisco a
destacar que neste momento difícil, “em que a humanidade anseia por paz e
fraternidade”, “é urgente que a aliança entre os idosos e os jovens seja
fecunda”. Se não teve a
oportunidade de escutar na Antena 1, procure o link no site
da Agência Ecclesia ou ouça no Spotify a conversa com a vocalista do grupo
«Simplus», Maria
Durão. Fique a conhecer o percurso, as primeiras composições e certezas
na vida, também as músicas do último álbum «Levanta-te» que mais marcam a
também terapeuta da associação Vale de Acor que entende o seu trabalho “em
comunidade” como uma “graça”. Destacamos ainda as
palavras de D. Rui Valério numa conferência sobre «A relevância do Mar na
projeção de valores», onde afirmou
que o mar delineou a construção do Ocidente ao longo dos séculos e é uma
afirmação da liberdade. “Dizer liberdade é
dizer mar, assim como igualdade e fraternidade e dignidade. Tudo o mar
oferece”, disse o bispo das Forças Armadas e de Segurança, na comunicação
feita na Academia da Marinha. “Que o mar nos impele
para reconquistar os mundos, sempre novos e sempre fascinantes, do pensamento
e da reflexão”, desejou o responsável católico. O bispo das Forças
Armadas e de Segurança assinalou, também ontem, os 111 anos da Guarda
Nacional Republicana a quem elogiou a luta pela «verdade», «liberdade» e
salvaguarda da «dignidade humana» “A dramática situação
na Ucrânia demonstra que quer a Segurança, quer a Paz necessitam de um
constante, permanente e eficaz trabalho de construção, de luta e de
sacrifício. O mundo, sobretudo o ocidental, está a constatar que, quando
deixa de haver dedicação e esforço para construir a segurança, para a
defender e atuar, a sociedade torna-se como os campos deixados ao abandono.
Para que a ilegalidade e a criminalidade deflagrem e a guerra se instaure só
uma coisa é necessária: não cuidar da segurança, não cultivar a paz”,
lamentou D. Rui Valério durante a celebração dos 111 anos da Guarda Nacional
Republicana (GNR), ocorrida na Basílica dos Mártires, em Lisboa. Mas há mais para ler,
ver e ouvir no portal de notícias da Agência
Ecclesia. Encontramo-nos lá? Tenha um excelente
dia! |
quinta-feira, 28 de abril de 2022
Escutar a humanidade que clama por paz
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