Podia ser uma frase repetida todos os dias e a todas as horas, para todos. Foi esta frase que o Papa Francisco deixou aos reclusos com quem celebrou o lava-pés, celebração que lembra o serviço que Jesus fez, horas antes de morrer. “O Papa Francisco repetiu o gesto de Jesus durante a Última Ceia, quando o Senhor lavou os pés aos seus discípulos em sinal de amor, gasto até ao serviço e a humilhação, em relação aos 12 detidos, homens e mulheres, entre eles pessoas de várias idades e nacionalidades”, refere a nota de imprensa, enviada à Agência ECCLESIA. Na sua homilia, improvisada, Francisco falou do sinal do lava-pés, uma “coisa estranha” para este mundo e afirmou Deus perdoa tudo e Deus perdoa sempre! Somos nós que cansamos de pedir perdão”. A Agência ECCLESIA está a publicar o que de mais importante se assinala nas dioceses em Portugal, nestes dias fortes de oração e de gestos, para celebrar a morte e a ressurreição de Jesus. Deixe-me ainda sugerir-lhe a escuta ou a leitura da entrevista a Sebastião Castanheira Martins, diretor da peça de teatro «Une histoire bizarre», uma forma de não calar as vidas e os sonhos de quem chega ao nosso país com um titulo – refugiado. Desejo-lhe um excelente caminho até à Páscoa! |
sexta-feira, 15 de abril de 2022
Deus perdoa tudo e Deus perdoa sempre
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