Durante séculos, muitos homens separaram a sua vida – trabalho, estudo, negócios e laser - da Fé e da Oração. Como consequência dessa separação, as realidades temporais ficaram desvirtuadas, para alguns o mundo passou a ser um fim em si mesmo, sem nenhuma referência a Deus. Este afastamento deu origem ao paganismo contemporâneo que se caracteriza por uma busca desenfreada de bem-estar material, de conforto excessivo, de hedonismo e de relativismo.
Se uns começaram por colocar Deus entre parêntesis na sua vida pessoal, familiar ou profissional, outros decidiram expulsá-Lo, considerando-O como um intruso e no Seu lugar colocaram o homem, pobre criatura, que alheada da realidade sobrenatural perdeu as referências, os valores, as coordenadas superiores da sua humanidade e ficou à mercê do correr dos tempos e do que alguns consideram politicamente correcto.
Depois do pecado original as coisas materiais, o talento, a técnica, as leis, etc, podem ser desviadas da sua recta ordem, convertendo-se em males para o homem, obscurecendo o seu fim último e separando-o de Deus, ao invés de aproximá-lo, dando origem a muitos desequilíbrios, injustiças, opressões e outras atitudes perigosas e destrutivas, que se vão refletindo na sociedade. O pecado do homem, isto é, a sua ruptura com Deus, é a causa radical das tragédias que marcam a história da liberdade e da humanidade.
Sem unidade de vida os cristãos permanecem nas trevas, o mundo fica na escuridão, pois o sal, a luz e a levedura que era suposto eles lançarem em seu redor foram desvirtuados e tudo perdeu o seu sentido de bem e para o Bem.
Nos nossos dias compete aos filhos de Deus, a todos os baptizados, através do trabalho e da oração, converter as realidades terrenas em meios de salvação, impregnando de espirito cristão todos os ambientes da sociedade.
Procuremos viver, com Cristo e em Cristo, todos e cada um dos instantes da nossa existência, no trabalho, na família, na rua, com os amigos e assim santificaremos e nos santificaremos, transformando todos os nossos dias em caminhos de paz, de serenidade e de amor.
Ao contrário, se não fomentarmos a unidade de vida “a presença de Satanás na história da humanidade aumenta na proporção em que o homem e a sociedade se afastam de Deus”. S. João Paulo II
A missão que o Senhor nos confiou é a de infundir sentido cristão na sociedade, porque só então as estruturas, as instituições, as leis e o descanso estarão verdadeiramente ao serviço do homem. Só com grande piedade seremos fortes ante as investidas do mundo que parece querer distanciar-se cada vez mais de Deus, arrastando consigo os que não se encontram em terra firme e segura.
Não podemos afastar os olhos do Senhor porque vemos os estragos que o inimigo – Satanás – faz à nossa volta todos os dias. E ninguém está imune por si mesmo, só com a ajuda divina é que conseguiremos vencer. Mane nobiscum, Domine, quoniam advesperascit – Fica connosco, Senhor, porque quando Tu não estás presente, faz-se noite para nós e tudo é escuridão. (Lc24, 29)
Se uns começaram por colocar Deus entre parêntesis na sua vida pessoal, familiar ou profissional, outros decidiram expulsá-Lo, considerando-O como um intruso e no Seu lugar colocaram o homem, pobre criatura, que alheada da realidade sobrenatural perdeu as referências, os valores, as coordenadas superiores da sua humanidade e ficou à mercê do correr dos tempos e do que alguns consideram politicamente correcto.
Depois do pecado original as coisas materiais, o talento, a técnica, as leis, etc, podem ser desviadas da sua recta ordem, convertendo-se em males para o homem, obscurecendo o seu fim último e separando-o de Deus, ao invés de aproximá-lo, dando origem a muitos desequilíbrios, injustiças, opressões e outras atitudes perigosas e destrutivas, que se vão refletindo na sociedade. O pecado do homem, isto é, a sua ruptura com Deus, é a causa radical das tragédias que marcam a história da liberdade e da humanidade.
Sem unidade de vida os cristãos permanecem nas trevas, o mundo fica na escuridão, pois o sal, a luz e a levedura que era suposto eles lançarem em seu redor foram desvirtuados e tudo perdeu o seu sentido de bem e para o Bem.
Nos nossos dias compete aos filhos de Deus, a todos os baptizados, através do trabalho e da oração, converter as realidades terrenas em meios de salvação, impregnando de espirito cristão todos os ambientes da sociedade.
Procuremos viver, com Cristo e em Cristo, todos e cada um dos instantes da nossa existência, no trabalho, na família, na rua, com os amigos e assim santificaremos e nos santificaremos, transformando todos os nossos dias em caminhos de paz, de serenidade e de amor.
Ao contrário, se não fomentarmos a unidade de vida “a presença de Satanás na história da humanidade aumenta na proporção em que o homem e a sociedade se afastam de Deus”. S. João Paulo II
A missão que o Senhor nos confiou é a de infundir sentido cristão na sociedade, porque só então as estruturas, as instituições, as leis e o descanso estarão verdadeiramente ao serviço do homem. Só com grande piedade seremos fortes ante as investidas do mundo que parece querer distanciar-se cada vez mais de Deus, arrastando consigo os que não se encontram em terra firme e segura.
Não podemos afastar os olhos do Senhor porque vemos os estragos que o inimigo – Satanás – faz à nossa volta todos os dias. E ninguém está imune por si mesmo, só com a ajuda divina é que conseguiremos vencer. Mane nobiscum, Domine, quoniam advesperascit – Fica connosco, Senhor, porque quando Tu não estás presente, faz-se noite para nós e tudo é escuridão. (Lc24, 29)
Suzana Maria de Jesus
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