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quinta-feira, 7 de julho de 2016

Coro de São Carlos e OSP em Leiria - Concerto Laureados Concurso Vasco Barbosa - Carnaval, CNB e OSP no Porto - Lisboa Open House


 
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ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA
CORO DO TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS
34.º Festival Música em Leiria
Teatro José Lúcio da Silva
2 de julho, 18 horas


Liliana Nogueira soprano
Lourenço Sampaio viola
Pedro Neves direção musical
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Giovanni Andreoli maestro titular

Franz Liszt Les Prelúdes
Béla Bartók Concerto para viola e orquestra
Maurice Ravel Pavane pour une Infante Défunte
Francis Poulenc Gloria
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Teatro Nacional de São Carlos
3 de julho de 2016, 18h00

O Concurso Nacional de Cordas Vasco Barbosa pretende ser uma oportunidade para os jovens músicos de cordas do país prestarem provas de alto nível e beneficiarem, como prémio final, da apresentação a solo com a Orquestra Sinfónica Portuguesa. O evento pretende ainda homenagear a vida e obra do singular violinista português Vasco Barbosa.

Franz Liszt [1811-1886]
Les Préludes, poema sinfónico n.º 3

Dmitri Chostakovich [1906-1975]
Concerto em Mi bemol maior para Violoncelo e orquestra, op. 107
Allegretto (1º andamento)

Béla Bartók [1881-1945]
Concerto para Viola e orquestra
Moderato (1º andamento)

Johannes Brahms [1833-1897]
Concerto em Ré maior para Violino e orquestra, op.77
Allegro non troppo (1º andamento)

Organização
Camerata Atlântica


 
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CARNAVAL
UMA FANTASIA A PARTIR DE O CARNAVAL DOS ANIMAIS
DE CAMILLE SAINT-SAËNS

DANÇA

Porto, Teatro Municipal Rivoli
Julho
1 às 21h30 e 2 às 19h00


pela Companhia Nacional de Bailado,
com a Orquestra Sinfónica Portuguesa


Victor Hugo Pontes coreografia e direção
Camille Saint-Saëns, Sérgio Azevedo, Carlos Caires, Eurico Carrapatoso,
Andreia Pinto Correia, Nuno Corte-Real, Pedro Faria Gomes, Mário Laginha,
João Madureira, Carlos Marecos, Daniel Schvetz, Luís Tinoco

e António Pinho Vargas música
F. Ribeiro cenografia · Aleksandar Protic figurinos
Wilma Moutinho desenho de luz · Cesário Costa consultor musical
Marco da Silva Ferreira assistente do coreógrafo
Marco Arantes tratamento de imagem
Artistas da Companhia Nacional de Bailado
Orquestra Sinfónica Portuguesa
Cesário Costa direção musical


Carnaval será construído a partir de Carnaval dos Animais, composto em 1886 por Camille Saint-Saëns (1835-1921). Uma das peculiaridades desta obra é o facto de se apropriar de peças de outros compositores e de peças anteriores do mesmo autor, as quais são revisitadas num tom parodístico e mascaradas com nomes de animais. Ora, apesar de truncar o título original de Saint-Saëns, Carnaval recorrerá a uma técnica idêntica, ainda que inversa, de composição: vários compositores contemporâneos, portugueses, irão compor um tema original associado aos catorze movimentos musicais de Carnaval dos Animais. Para tal, serão desafiados a aplicar uma outra técnica artística, cujo apogeu e fama datam do século XX europeu, e que foi prolífera em inspirar várias outras correntes artísticas: o cadavre-exquis. Ou seja, em Carnaval, cada um dos compositores convidados iniciará a sua composição no final do tema anterior, levando-a até ao tema seguinte.
À parte das questões mais especificamente técnicas – que dizem respeito à composição musical, à articulação de conceitos dentro de e entre cada movimento, à sintonia e ao contraste entre cada compositor convidado –, há um conjunto de outros tópicos que pretendemos trabalhar em Carnaval. Por um lado, coloca-se inevitavelmente a questão do significado simbólico – quer cristão, quer pagão – do Carnaval, e todas as outras problemáticas culturais e filosóficas que gravitam em torno do símbolo.
No Carnaval, enquanto manifestação burlesca, há uma clara aproximação às questões mais fundamentais colocadas pelo teatro e pela dança, por exemplo – a máscara, a mentira, o fingimento, a peripécia, a cumplicidade da assistência naquilo que todos sabem ser um jogo. A oscilação entre realidade e farsa é de resto o que sustenta quer um gesto artístico quer um disfarce carnavalesco. Ou, por outro lado, a existência de uma personagem ou de um ser mitológico.
É também por isto que Carnaval será povoado por seres imaginários – sereias, a fénix, o fauno –, que no palco terão a mesma dimensão ontológica que os animais da natureza.
O Carnaval cristão adquire todo um outro significado, e está profundamente enraizado na cultura ocidental, e embora as tradições tenham vindo a perder-se ao longo do tempo. Aqui, já estamos a falar de sacrifício, de abstinência, de jejum, de rituais para celebração da vida terrena, mundana, numa progressiva aproximação à morte, evocada a partir da Quarta-Feira de Cinzas e até ao Domingo da Ressurreição.
A ritualização da celebração da vida e da aceitação da morte acaba então por constituir um aspeto fascinante da cultura cristã. Os animais, as máscaras e a morte – não necessariamente por esta ordem – serão assim os tópicos fundamentais deste Carnaval, que não deixará de colher inspiração num poema de Adília Lopes.
Victor Hugo Pontes
maio 2015
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O SÃO CARLOS NA OPEN HOUSE LISBOA
De 2 a 3 de JULHO — 2016


Em 2016, o Teatro Nacional de São Carlos volta a integrar o roteiro da Open House/Trienal de Arquitetura, convidando os participantes a conhecer espaços que habitualmente não estão incluídos nas visitas regulares. Trata-se, pois, de uma oportunidade rara para conhecer a zona de bastidores deste Monumento Nacional e algumas das histórias que aqui se passaram ao longos dos últimos 223 anos.
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