Beja, 19 jul 2016 (Ecclesia) - O responsável do Secretariado da
Pastoral Juvenil em Beja afirmou que os jovens da diocese estão
“entusiasmados” com a participação na Jornada Mundial da Juventude (JMJ)
2016, em Cracóvia.
O padre Francisco Encarnação destaca à Agência ECCLESIA a importância de juntar experiência e juventude no grupo de 24 pessoas que vai viajar do Baixo Alentejo para a Polónia.
“Há um misto de juventude de 17 anos e gente com uma maturidade de maior experiência, alguém que já participou em quatro jornadas mundiais da juventude”, refere.
O sacerdote sublinha que “é muito importante” essa troca de experiências, porque os que já participaram noutros encontros mundiais são “o testemunho vivo” da “experiência válida que transforma”.
O diretor do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Beja explica que a experiência acumulada de outras participações quer “fortalecer e apoiar” os que vão à jornada pela primeira vez, para que “sintam que é um percurso para continuar”.
“Queremos confiar este legado, transmitir o testemunho para que iniciem também um novo caminho”, reforça.
“Possibilitar a estes jovens, que muitos foram crismados agora no Pentecostes, após a confirmação ser enviado em missão à Jornada Mundial da Juventude é sentirmos que somos instrumentos de Deus para que os jovens conheçam mais profundamente a Igreja e penetrem nestes mistérios de Deus em nós”, desenvolveu o padre Francisco Encarnação.
A 31.ª Jornada Mundial da Juventude tem como tema ‘Felizes os misericordiosos porque alcançaram misericórdia’, uma escolha que o entrevistado considera atual para os jovens para poderem “transmitir” também esse “amor aos outros”, para sentirem a força, a misericórdia”.
O sacerdote observa que o lema da JMJ “é fundamental” inserido no Ano Santo da Misericórdia, no qual o Papa Francisco recorda que o amor de Deus é “infinitamente maior que todos os erros, todas as faltas, todos os pecados”.
“Os jovens precisam ouvir isto porque andam em caminhos mais desviados. Saberem e terem a certeza que o amor de Deus é muito maior e não há nada que não tenha perdão. Não devemos é cansar de pedir ao Senhor esse amor, essa sua misericórdia para as nossas vidas”, acrescentou.
A Polónia é a terra natal de São João Paulo II, o Papa que iniciou as JMJ e que para o padre Francisco Encarnação é “um motor” a interceder pelo encontro mundial de jovens católicos “junto de Deus”.
Já do Papa Francisco, que participa na sua segunda JMJ enquanto pontífice, o sacerdote de Beja destaca o seu “à-vontade, a simplicidade”, o seu modo de comunicar com uma linguagem simples “com o chegar ao coração, com os gestos concretos”.
“Ninguém é indiferente ao Papa Francisco e muitos menos os jovens que gostam de se sentir protagonistas, gostam de sentir que têm um lugar”, refere o entrevistado.
Cada JMJ realiza-se, anualmente, a nível diocesano no Domingo de Ramos, alternando com um encontro internacional a cada dois ou três anos numa grande cidade: em 1987, Buenos Aires (Argentina); em 1989, Santiago de Compostela (Espanha); em 1991, Czestochowa (Polónia); em 1993 em Denver (EUA); em 1995, Manila (Filipinas); em 1997, Paris (França); em 2000, Roma (Itália); em 2002, Toronto (Canadá); em 2005, Colónia (Alemanha); em 2008, Sidney (Austrália); em 2011, Madrid (Espanha) e Rio de Janeiro (Brasil), em 2013.
Este é o acontecimento mais internacional e numeroso que a Igreja Católica organiza em todo o mundo.
A JMJ 2016 está em destaque nas emissões do Programa ECCLESIA na Antena 1, de segunda a sexta-feira (22h45), até ao próximo dia 29.
SN/CB
O padre Francisco Encarnação destaca à Agência ECCLESIA a importância de juntar experiência e juventude no grupo de 24 pessoas que vai viajar do Baixo Alentejo para a Polónia.
“Há um misto de juventude de 17 anos e gente com uma maturidade de maior experiência, alguém que já participou em quatro jornadas mundiais da juventude”, refere.
O sacerdote sublinha que “é muito importante” essa troca de experiências, porque os que já participaram noutros encontros mundiais são “o testemunho vivo” da “experiência válida que transforma”.
O diretor do Secretariado Diocesano da Pastoral Juvenil de Beja explica que a experiência acumulada de outras participações quer “fortalecer e apoiar” os que vão à jornada pela primeira vez, para que “sintam que é um percurso para continuar”.
“Queremos confiar este legado, transmitir o testemunho para que iniciem também um novo caminho”, reforça.
“Possibilitar a estes jovens, que muitos foram crismados agora no Pentecostes, após a confirmação ser enviado em missão à Jornada Mundial da Juventude é sentirmos que somos instrumentos de Deus para que os jovens conheçam mais profundamente a Igreja e penetrem nestes mistérios de Deus em nós”, desenvolveu o padre Francisco Encarnação.
A 31.ª Jornada Mundial da Juventude tem como tema ‘Felizes os misericordiosos porque alcançaram misericórdia’, uma escolha que o entrevistado considera atual para os jovens para poderem “transmitir” também esse “amor aos outros”, para sentirem a força, a misericórdia”.
O sacerdote observa que o lema da JMJ “é fundamental” inserido no Ano Santo da Misericórdia, no qual o Papa Francisco recorda que o amor de Deus é “infinitamente maior que todos os erros, todas as faltas, todos os pecados”.
“Os jovens precisam ouvir isto porque andam em caminhos mais desviados. Saberem e terem a certeza que o amor de Deus é muito maior e não há nada que não tenha perdão. Não devemos é cansar de pedir ao Senhor esse amor, essa sua misericórdia para as nossas vidas”, acrescentou.
A Polónia é a terra natal de São João Paulo II, o Papa que iniciou as JMJ e que para o padre Francisco Encarnação é “um motor” a interceder pelo encontro mundial de jovens católicos “junto de Deus”.
Já do Papa Francisco, que participa na sua segunda JMJ enquanto pontífice, o sacerdote de Beja destaca o seu “à-vontade, a simplicidade”, o seu modo de comunicar com uma linguagem simples “com o chegar ao coração, com os gestos concretos”.
“Ninguém é indiferente ao Papa Francisco e muitos menos os jovens que gostam de se sentir protagonistas, gostam de sentir que têm um lugar”, refere o entrevistado.
Cada JMJ realiza-se, anualmente, a nível diocesano no Domingo de Ramos, alternando com um encontro internacional a cada dois ou três anos numa grande cidade: em 1987, Buenos Aires (Argentina); em 1989, Santiago de Compostela (Espanha); em 1991, Czestochowa (Polónia); em 1993 em Denver (EUA); em 1995, Manila (Filipinas); em 1997, Paris (França); em 2000, Roma (Itália); em 2002, Toronto (Canadá); em 2005, Colónia (Alemanha); em 2008, Sidney (Austrália); em 2011, Madrid (Espanha) e Rio de Janeiro (Brasil), em 2013.
Este é o acontecimento mais internacional e numeroso que a Igreja Católica organiza em todo o mundo.
A JMJ 2016 está em destaque nas emissões do Programa ECCLESIA na Antena 1, de segunda a sexta-feira (22h45), até ao próximo dia 29.
SN/CB
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