|
Foto Santuário de Fátima O bispo do Porto
afirmou a urgência de realizar um Sínodo diocesano com uma
"dimensão pastoral global" mas antes de o convocar pediu que todos
participassem na decisão sobre a sua realização. “Gostava muito, mesmo muito, que nos próximos meses, vá,
digamos, cerca de meio ano, ter eco, receber o sentir das pessoas e os
organismos sobre a sua necessidade e a sua possibilidade, e o impulso, o
incentivo e o compromisso para o lançarmos. Penso que é urgente a sua
realização. E para vocês, caros cristãos, também o é? Façam-me chegar o vosso
discernimento”, pediu aos cerca de 70 mil peregrinos reunidos no recinto do
Santuário. No Santuário de
Fátima, o bispo do Porto disse
que Maria é uma “figura da Igreja que escuta, reza, medita, dialoga,
acompanha, discerne, decide e age”, verbos “sinodais” que “indicam ação” e
convidou os diocesanos a “aprender com Maria a crescer junto como Igreja
sinodal”. Mais tarde quis
agradecer as 70 mil pessoas que se juntaram no recinto e afirmar
que deseja acolher todos os que se afastaram da Igreja. Nesta manhã pode
acompanhar o programa 70x2, emitido na RTP2, onde conversamos com presidente
da Conferência Episcopal de Angola,
D. José Imbamba, que afirmou que as celebrações dos 50 anos da
independência têm de ir além da “euforia festiva”, e alertou para um “poder
muito centralizador” do chefe de Estado e a necessária reconciliação entre os
políticos. “A nível militar, o processo de integração e de reconciliação é
efetivo e é sentido. A nível dos políticos, não. Os políticos ainda são um
grande problema. Todos os problemas que o país hoje está a atravessar são
devidos à não melhoria da linguagem política. Os políticos ainda não se
reconciliaram entre si”. No Vaticano o papa
Leão XIV recebeu
os trabalhadores do mundo da justiça a quem disse que a “justiça evangélica”
provoca a “justiça humana” para “ir mais além” e que a negação de “direitos
básicos” e o “desprezo pela dignidade humana” deve motivar os trabalhadores
da justiça. “Hoje o que motiva os operadores da justiça é justamente a
procura ou a recuperação dos valores esquecidos na convivência, o seu cuidado
e o seu respeito. Trata-se de um processo útil e necessário, diante do
surgimento de comportamentos e estratégias que demonstram desprezo pela vida
humana desde o seu primeiro manifestar-se, que negam direitos básicos para a
existência pessoal e não respeitam a consciência da qual brotam as
liberdades”. No portal de
informação em agencia.ecclesia.pt
encontra mais conteúdos para ler, ver e ouvir. Desejo-lhe um
excelente domingo e uma boa semana! |
Sem comentários:
Enviar um comentário