FEMEN é um grupo feminista, fundado em 2008 na Ucrânia,
que se autodenomina feminista e
sextremista". As suas activistas, todas bonitas, jovens e elegantes, realizavam
acções de protesto utilizando a nudez feminina para chamar a atenção da
sociedade e em temas como o turismo
sexual, racismo,
homofobia,
sexismo e
outros problemas sociais, defendendo uma forma de oposição ao machismo.
Também fizeram
assaltos muito inconvenientes em Igrejas e outros lugares sagrados cristãos, ao
que parece tendo sempre o cuidado de informar antecipadamente a imprensa, pois
não gostavam de se manifestar sem camaras a filmar.
Activistas
do Femen protestam na Catedral de Notre-Dame para comemorarem a
renúncia do Papa Bento XVI e também para festejar a aprovação do projecto
de uma lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Também fizeram um ataque
na Universidade em Bruxelas, aquando de uma Conferência ali proferida pelo
Arcebispo Andre-Joseph Leonard.
As
integrantes do Femen invadiram o
recinto, atiraram-lhe água e uma imagem Virgem Maria. Ele não reagiu, nem
sequer olhou para elas. Resignado apanhou a imagem do chão e beijou-a.
A ucraniana Oksana Shachko, de 31 anos, uma das
cofundadoras deste movimento feminista,
orgulhosamente afirmado como radical e anti clerical, suicidou-se a
24 de Julho, em Paris, onde vivia desde 2016.
No Brasil, este grupo
foi liderado por Sara Winter e contou com cerca de 15 mulheres, mas teve
a curta duração de um ano. Com uma certa reserva sobre as intenções do grupo,
Sara de feminista radical passou a activista p
Pró-vida e Pró-família,
tem dois filhos e hoje declara que a fé e o amor da família são elementos fundamentais
para uma vida feliz.
Esta brasileira
convertida, reconhece que algumas Femen
são usadas como marionetes por outros movimentos, nomeadamente o grupo LGBTI e também
se aproveitam delas para outros fins, motivo pelo qual considera que a sua antiga
companheira se tenha suicidado. Porém, não deixa de lamentar a sua morte e
pediu aos cristãos para rezarem por ela, pois a manipulação e a pressão que
sofriam era muito forte, deixando muitas cicatrizes.
Joana
Cordeiro
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