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terça-feira, 31 de julho de 2018

Movimento feminista e sextremista

FEMEN é um grupo feminista, fundado em 2008 na Ucrânia, que se autodenomina  feminista e sextremista". As suas activistas, todas bonitas, jovens e elegantes, realizavam acções de protesto utilizando a nudez feminina para chamar a atenção da sociedade e em temas como o turismo sexual, racismo, homofobia, sexismo e outros problemas sociais, defendendo uma forma de oposição ao machismo.

Também fizeram assaltos muito inconvenientes em Igrejas e outros lugares sagrados cristãos, ao que parece tendo sempre o cuidado de informar antecipadamente a imprensa, pois não gostavam de se manifestar sem camaras a filmar.

Activistas do Femen  protestam na Catedral de Notre-Dame  para comemorarem  a renúncia do Papa Bento XVI e também para festejar a aprovação do projecto de uma lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Também fizeram um ataque na Universidade em Bruxelas, aquando de uma Conferência ali proferida pelo Arcebispo Andre-Joseph Leonard.
As integrantes do Femen invadiram o recinto, atiraram-lhe água e uma imagem Virgem Maria. Ele não reagiu, nem sequer olhou para elas. Resignado apanhou a imagem do chão e beijou-a.
A ucraniana Oksana Shachko, de 31 anos, uma das cofundadoras deste movimento feminista,   orgulhosamente afirmado como radical e anti clerical, suicidou-se a 24 de Julho, em Paris, onde vivia desde 2016.

No Brasil, este grupo foi liderado por Sara Winter e contou com cerca de 15 mulheres, mas teve a curta duração de um ano. Com uma certa reserva sobre as intenções do grupo, Sara de feminista radical passou a activista p
Pró-vida e Pró-família, tem dois filhos e hoje declara que a fé e o amor da família são elementos fundamentais para uma vida feliz.

Esta brasileira convertida, reconhece que algumas Femen são usadas como marionetes por outros movimentos, nomeadamente o grupo LGBTI e também se aproveitam delas para outros fins, motivo pelo qual considera que a sua antiga companheira se tenha suicidado. Porém, não deixa de lamentar a sua morte e pediu aos cristãos para rezarem por ela, pois a manipulação e a pressão que sofriam era muito forte, deixando muitas cicatrizes.

Joana Cordeiro



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