Chefe Cecilio Lera convidado a «conhecer e experimentar» produtos típicos em Castro Verde
Beja, 12 mai 2015 (Ecclesia) – O Departamento do Património Histórico e
Artístico da Diocese de Beja (DPHA) convidou o chefe da gastronomia
tradicional castelhana Cecilio Lera para conhecer esta semana os
produtos de Campo Branco, em Castro Verde.
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o DPHA, que organiza o festival ‘Terras Sem Sombra’, informa que desafiou Cecilio Lera a “conhecer e experimentar”, em breves dias, as “primícias” do Campo Branco.
O cozinheiro-autarca de Castroverde de Campos, município histórico da província de Zamora, vai estar em Castro Verde, no Baixo Alentejo, para ajudar a pensar, estrategicamente, “um futuro” para produtos que também são “garante da salvaguarda da biodiversidade”.
“O desenvolvimento regional faz-se, por vezes, com pequenos/grandes gestos, estabelecendo pontes”, observa a organização do festival ‘Terras Sem Sombra’ que à trilogia música sacra, património e biodiversidade, também alia a promoção das localidades e os seus produtos.
O comunicado contextualiza que o chefe Cecilio Lera é dono do restaurante ‘Mesón El Labrador’, um epicentro da “comarca” de Tierra de Campos e, para além de cozinheiro e autarca, é também viticultor, caçador, apaixonado por burros, cavalos e cães, poeta.
O Festival Terras Sem Sombra elege anualmente um dos “produtos de excelência” do Baixo Alentejo.
Este ano, o evento do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja dá destaque ao vinho com “realce” para a casta Antão Vaz, “cujas origens, ainda envoltas em mistério, andam ligadas, desde a época romana, ao Baixo Alentejo, terroir de alguns dos melhores vinhos nacionais”.
“O label outorgado pelos avaliadores do Terras sem Sombra é já, em Madrid, Lyon ou Roma, uma referência que concita interesse”, informa a organização que em anos anteriores distinguiu o “café, o azeite, o leite de burra - indispensável na indústria cosmética, sai do Alentejo liofilizado diretamente para o Japão e a Coreia do Sul - ou o mel.”
A 12.ª edição do FTSS, do DPHA, tem como tema «Torna-Viagem: o Brasil, a África e a Europa (Da Idade Média ao Século XX)» e termina com a cerimónia de entrega do Prémio Internacional Terras sem Sombra 2016, a 02 de julho, no Centro das Artes em Sines.
Do programa artístico, cultural e defesa da biodiversidade consta ainda a passagem por Serpa, nos dias 21 e 22 de maio, a 4 e 5 de junho regressa a Castro Verde e nos dias 18 e 19 do mesmo mês vai estar em Beja.
CB
Num comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o DPHA, que organiza o festival ‘Terras Sem Sombra’, informa que desafiou Cecilio Lera a “conhecer e experimentar”, em breves dias, as “primícias” do Campo Branco.
O cozinheiro-autarca de Castroverde de Campos, município histórico da província de Zamora, vai estar em Castro Verde, no Baixo Alentejo, para ajudar a pensar, estrategicamente, “um futuro” para produtos que também são “garante da salvaguarda da biodiversidade”.
“O desenvolvimento regional faz-se, por vezes, com pequenos/grandes gestos, estabelecendo pontes”, observa a organização do festival ‘Terras Sem Sombra’ que à trilogia música sacra, património e biodiversidade, também alia a promoção das localidades e os seus produtos.
O comunicado contextualiza que o chefe Cecilio Lera é dono do restaurante ‘Mesón El Labrador’, um epicentro da “comarca” de Tierra de Campos e, para além de cozinheiro e autarca, é também viticultor, caçador, apaixonado por burros, cavalos e cães, poeta.
O Festival Terras Sem Sombra elege anualmente um dos “produtos de excelência” do Baixo Alentejo.
Este ano, o evento do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja dá destaque ao vinho com “realce” para a casta Antão Vaz, “cujas origens, ainda envoltas em mistério, andam ligadas, desde a época romana, ao Baixo Alentejo, terroir de alguns dos melhores vinhos nacionais”.
“O label outorgado pelos avaliadores do Terras sem Sombra é já, em Madrid, Lyon ou Roma, uma referência que concita interesse”, informa a organização que em anos anteriores distinguiu o “café, o azeite, o leite de burra - indispensável na indústria cosmética, sai do Alentejo liofilizado diretamente para o Japão e a Coreia do Sul - ou o mel.”
A 12.ª edição do FTSS, do DPHA, tem como tema «Torna-Viagem: o Brasil, a África e a Europa (Da Idade Média ao Século XX)» e termina com a cerimónia de entrega do Prémio Internacional Terras sem Sombra 2016, a 02 de julho, no Centro das Artes em Sines.
Do programa artístico, cultural e defesa da biodiversidade consta ainda a passagem por Serpa, nos dias 21 e 22 de maio, a 4 e 5 de junho regressa a Castro Verde e nos dias 18 e 19 do mesmo mês vai estar em Beja.
CB
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