Foto: Diocese de Beja |
«Espectáculo mais insólito» da edição deste ano está marcado para 12 de Março em Sines
Beja, 02 mar 2016 (Ecclesia) – A edição 2016 do festival “Terras Sem
Sombra”, projecto da Diocese de Beja que congrega música-sacra com defesa
do património e da biodiversidade, vai prosseguir com uma “ópera sem
vozes” em Sines.
Uma nota da organização, enviada hoje à Agência ECCLESIA, destaca aquele que “será talvez o espectáculo mais insólito” do evento deste ano.
“Uma ópera sem vozes” com o título “Sempre / Ainda”, saída da inspiração de “três criadores” espanhóis que “ostentam prémios nacionais” nas áreas do “Design, Composição e Interpretação Musical”: Alberto Corazón, Alfredo Aracil e Juan Carlos Garvayo, respectivamente.
Nesta obra “singular, a música para piano solo e as imagens projectadas num ecrã vão revelando ao público, pouco a pouco, um texto” que resultou das anotações que Alberto Corazón tirou durante uma viagem a Damasco, na Síria.
O autor esteve naquele país pouco tempo antes da guerra civil que agora assola o território e será essa experiência que agora apresentará ao público alentejano, dia 12 de Março, num espectáculo com início previsto para as 21h30, no Centro das Artes de Sines.
Ainda antes do lançamento da ópera, no dia 11 de Março à mesma hora na cafetaria do Centro das Artes, vai decorrer “uma mesa-redonda” com os intérpretes da obra, com o director artístico do festival “Terras Sem Sombra”, Juan Ángel Vela del Campo, o tradutor da peça para português, Ruy Ventura, e o director-geral do certame, José António Falcão.
Destaque depois para o dia 13 de Março, um domingo, em que como habitualmente o festival alentejano criado pela Diocese de Beja vai reforçar o seu cariz ambiental e de defesa da biodiversidade.
A partir das 10h00, vai ter lugar uma acção de monitorização da costa de Sines, envolvendo não só os espectadores ou as populações locais mas também os próprios artistas presentes no certame.
Os participantes vão ser ainda desafiados a recolher o lixo encontrado ao longo dos percursos litorais, numa iniciativa realizada em parceria com o projecto Coastwatch, o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente e a Câmara Municipal de Sines.
JCP
Uma nota da organização, enviada hoje à Agência ECCLESIA, destaca aquele que “será talvez o espectáculo mais insólito” do evento deste ano.
“Uma ópera sem vozes” com o título “Sempre / Ainda”, saída da inspiração de “três criadores” espanhóis que “ostentam prémios nacionais” nas áreas do “Design, Composição e Interpretação Musical”: Alberto Corazón, Alfredo Aracil e Juan Carlos Garvayo, respectivamente.
Nesta obra “singular, a música para piano solo e as imagens projectadas num ecrã vão revelando ao público, pouco a pouco, um texto” que resultou das anotações que Alberto Corazón tirou durante uma viagem a Damasco, na Síria.
O autor esteve naquele país pouco tempo antes da guerra civil que agora assola o território e será essa experiência que agora apresentará ao público alentejano, dia 12 de Março, num espectáculo com início previsto para as 21h30, no Centro das Artes de Sines.
Ainda antes do lançamento da ópera, no dia 11 de Março à mesma hora na cafetaria do Centro das Artes, vai decorrer “uma mesa-redonda” com os intérpretes da obra, com o director artístico do festival “Terras Sem Sombra”, Juan Ángel Vela del Campo, o tradutor da peça para português, Ruy Ventura, e o director-geral do certame, José António Falcão.
Destaque depois para o dia 13 de Março, um domingo, em que como habitualmente o festival alentejano criado pela Diocese de Beja vai reforçar o seu cariz ambiental e de defesa da biodiversidade.
A partir das 10h00, vai ter lugar uma acção de monitorização da costa de Sines, envolvendo não só os espectadores ou as populações locais mas também os próprios artistas presentes no certame.
Os participantes vão ser ainda desafiados a recolher o lixo encontrado ao longo dos percursos litorais, numa iniciativa realizada em parceria com o projecto Coastwatch, o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, o Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente e a Câmara Municipal de Sines.
JCP
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