“Todos os dias, em algum lugar do mundo, há um presépio vivo. Grande desafio para todos nós!” A frase brota da mensagem de natal da Liga Operária Católica/Movimento de Trabalhadores Cristãos (LOC/MTC) que convida a perceber “é onde o sofrimento é mais palpável” e a perceber que “o Natal está mais presente” nesses locais. “Há tristezas tão profundas, silêncios que clamam justiça, que tocam os corações”, lamentou o movimento, que abordou “as más notícias” que o mundo de hoje “está cheio” naquilo que mais diretamente diz respeito “à vida dos trabalhadores e aos pobres”, nomeadamente “os salários baixos e perda de poder de compra”, o cada vez mais difícil acesso à habitação, “convulsões na saúde” e rasto de migrações forçadas devido a “catástrofes climáticas”. A caminho da celebração do Natal, os bispos em Portugal convidam à celebração original deste tempo: no portal de informação da Agência Ecclesia encontra as mensagens que os responsáveis diocesanos dirigem às pessoas. A diretora da Obra Católica Portuguesa das Migrações (OCPM) considera que “as escolas e as paróquias” são “dois laboratórios” para a inclusão dos migrantes em Portugal. “As escolas e as paróquias são dois laboratórios que ajudam a integrar os imigrantes em Portugal, as escolas sentem o aumento de crianças migrantes e as paróquias recebem pessoas oriundas de outros países”, disse à Eugénia Quaresma, assinalando o Dia Internacional dos Migrantes, esta segunda-feira, 18 de dezembro. Leonor Félix da Costa, jurista no Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS – Jesuit Refugee Service), lamentou, por sua vez, o “grande problema para as pessoas imigrantes e refugiadas em Portugal” - a burocracia, associado ao facto de as “entidades públicas não terem “conhecimento da lei”. Visitámos uma exposição de presépios que a norte de Portugal vai marcando tradição: Vila do Conde procura divulgar o trabalho dos seus artesãos e dar forma aos presépios que, este ano, assinala 800 anos da sua primeira conceção. Do Vaticano veio uma declaração, aprovada pelo Papa Francisco, que permite “abençoar casais em situação irregular e casais do mesmo sexo” mas saem alterar a “doutrina da Igreja sobre o casamento”. “Esta declaração permanece firme na doutrina tradicional da Igreja sobre o casamento, não permitindo qualquer tipo de rito litúrgico ou bênção semelhante a um rito litúrgico que possa criar confusão”, explica o prefeito do Dicastério para a Doutrina da Fé, na apresentação do novo documento, divulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé. Mas há mais para ler, ver e ouvir em agencia.ecclesia.pt Encontramo-nos lá? Tenha um excelente dia! |
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