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domingo, 1 de maio de 2022

Podia acontecer a qualquer uma de nós

É o relato de uma mãe portuguesa que abriu a sua casa para acolher outras mães. A circunstância leva a que sejam mães ucranianas, que estão em Portugal com os seus filhos, fugidas da guerra e que viverão este dia numa diferente geografia.

Para o padre Natanael Harasym, da Capelania Greco Católica de Lisboa, este dia vai ser vivido junto da sua mãe, com 86 anos, que foi buscar à Polónia, para “fugir da guerra”.

“Não foi fácil, a minha mãe não queria sair do seu país, da sua casa, ela hesitou durante duas semanas, mas no dia 6 de março fez a travessia bíblica, foi de Lviv até passar a fronteira a pé, apesar das dificuldades que tem, e chegou a Cracóvia”.

Estas são histórias que vai poder acompanhar no programa 70×7 deste domingo, na RTP 2, pelas 17h30, com o tema «Mães Coragem da Ucrânia».

As dioceses em Portugal vão todas receber uma réplica da cruz da jornada mundial da juventude, numa iniciativa do Comité Organizador local (COL), para que “memória” e “estímulo” não se percam até agosto de 2023.

“Será uma memória futura da Jornada que vai acontecer mas também uma oportunidade para fazer com que a peregrinação dos símbolos não termine no último dia do mês de cada diocese, pelo contrário, que todos entendam que o último dia é apenas o início de uma nova etapa que nos vai levar até agosto de 2023”, assumiu à Agência ECCLESIA, D. Américo Aguiar, presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023.

Ficamos ainda a saber que O cardeal D. José Tolentino Mendonça foi omeado membro da Congregação para a Causa dos Santos.

A congregação que foi presidida pelo cardeal português D. José Saraiva Martins, entre maio de 1998 e julho de 2008, tem como missão estudar e fazer aprovar os milagres que conduzem à beatificação e canonização de modelos de santidade, apresentando-os ao Papa, e atualmente tem à frente o cardeal D. Marcello Semeraro, que assumiu essa função em outubro de 2020.

Mas há mais para ler, ver e ouvir no portal de notícias da Agência Ecclesia.

Encontramo-nos lá?

Nem todos serão mães, mas todos somos filhos. Por isso desejo a todos um excelente dia!

Lígia Silveira



www.agencia.ecclesia.pt


      



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