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quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Um «Planeta Saudável, Pessoas Saudáveis» na COP 26

Bom dia e paz e bem!

O Movimento internacional ‘Laudato Si’ ainda está a recolher assinaturas para a petição «Planeta Saudável, Pessoas Saudáveis», que vai entregar na COP 26.

“Combater a emergência climática e a crise da biodiversidade juntas” e limitar o aquecimento “a 1,5 graus Celsius e prometer que não haverá mais perda de biodiversidade”, são dois dos pedidos apresentados.

Se quiser ainda se pode associar aos “mais de 100 mil fiéis dos seis continentes e 430 organizações católicas”, que representam coletivamente centenas de milhares de católicos, que já assinaram a petição.

O Papa Francisco disse que “não há tempo a perder” aos participantes da Cimeira do Clima pedindo mudanças de fundo, numa mensagem lida esta terça-feira pelo secretário de Estado do Vaticano, que lidera a delegação da Santa Sé a Glasgow.

“Temos de reconhecer o quanto ainda estamos longe de atingir as metas estabelecidas para enfrentar as mudanças climáticas. Devemos ser honestos: isto não pode continuar assim!”


Foto: Lusa/EPA

O Papa presidiu à Missa no Cemitério Militar Francês, em Roma, para assinalar a comemoração litúrgica dos fiéis defuntos, e pediu respeito pelos soldados mortos em combate, que “gritam pela paz”.

“Lutamos o suficiente para que não haja guerra, para que não haja economias nacionais alimentadas pela indústria do armamento? Parai, irmãos e irmãs, parai. Parai, fabricantes de armas, parai.”

No âmbito do Dia dos Finados, a Agência ECCLESIA esteve a conversar com o padre Jorge Vilaça, diretor do Centro de Escuta e Acompanhamento Espiritual da Arquidiocese de Braga.

“Não sei se a pandeia alterou a conceção de finitude mas considero que já existia uma anonimização, uma tentativa de pintar a realidade. Como sociedade, temos uma abordagem à morte, cirúrgica e inconsequente.”

É já esta quinta-feira, dia 4 de novembro, que a votação da nova lei da eutanásia regressa à Assembleia da Republica.

“Trata−se de uma manobra oportunista, que impede uma mínima discussão pública da versão da lei sujeita a discussão (pois essa versão nem sequer foi até agora publicada) e que visa impedir que esta questão, de tão relevante importância, seja, agora sim, submetida a discussão na próxima campanha eleitoral”, alerta a Associação dos Juristas Católicos de Portugal.

Num comunicado, os juristas consideram “surpreendente” o anúncio desta votação no contexto da “previsível dissolução da Assembleia da República”.

Votos de uma boa quarta-feira, na nossa companhia em www.agencia.ecclesia.pt e nos Programas ECCLESIA na RTP 2, a partir das 15h00, e na rádio Antena 1, às 22h45, se a noite desportiva o permitir.

Cumprimentos,
Carlos Borges

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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