Bom dia e paz e bem! O Movimento
internacional ‘Laudato Si’ ainda está a recolher assinaturas para a petição
«Planeta Saudável, Pessoas Saudáveis», que vai entregar na COP 26. “Combater a
emergência climática e a crise da biodiversidade juntas” e limitar o
aquecimento “a 1,5 graus Celsius e prometer que não haverá mais perda de
biodiversidade”, são dois dos pedidos apresentados. Se quiser ainda se
pode associar aos “mais de 100 mil fiéis dos seis continentes e 430
organizações católicas”, que representam coletivamente centenas de milhares
de católicos, que já assinaram a petição. O Papa Francisco
disse que “não há tempo a perder” aos participantes da Cimeira do Clima
pedindo mudanças de fundo, numa mensagem lida esta terça-feira pelo secretário de Estado
do Vaticano, que lidera a delegação da Santa Sé a Glasgow. “Temos de reconhecer o quanto ainda estamos longe de atingir as metas estabelecidas para enfrentar as mudanças climáticas. Devemos ser honestos: isto não pode continuar assim!”
O Papa presidiu à
Missa no Cemitério Militar Francês, em Roma, para assinalar a comemoração
litúrgica dos fiéis defuntos, e pediu respeito pelos soldados mortos em combate, que “gritam
pela paz”. “Lutamos o suficiente
para que não haja guerra, para que não haja economias nacionais alimentadas
pela indústria do armamento? Parai, irmãos e irmãs, parai. Parai, fabricantes
de armas, parai.” No âmbito do Dia dos
Finados, a Agência ECCLESIA esteve a conversar com o padre Jorge Vilaça, diretor do Centro de
Escuta e Acompanhamento Espiritual da Arquidiocese de Braga. “Não sei se a pandeia alterou a conceção de finitude mas considero que já existia uma anonimização, uma tentativa de pintar a realidade. Como sociedade, temos uma abordagem à morte, cirúrgica e inconsequente.” É já esta
quinta-feira, dia 4 de novembro, que a votação da nova lei da eutanásia
regressa à Assembleia da Republica. “Trata−se de uma
manobra oportunista, que impede uma mínima discussão pública da versão da lei
sujeita a discussão (pois essa versão nem sequer foi até agora publicada) e
que visa impedir que esta questão, de tão relevante importância, seja, agora
sim, submetida a discussão na próxima campanha eleitoral”, alerta a
Associação dos Juristas Católicos de Portugal. Num comunicado, os juristas consideram “surpreendente” o
anúncio desta votação no contexto da “previsível dissolução da Assembleia da
República”. Votos de uma boa
quarta-feira, na nossa companhia em www.agencia.ecclesia.pt
e nos Programas ECCLESIA na RTP 2, a partir das 15h00, e na rádio Antena 1,
às 22h45, se a noite desportiva o permitir. Cumprimentos, |
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