Ainda faz sentido no séc. XXI celebrar o Dia Mundial da Mulher porque é necessário, agora mais do que nunca, inverter o sentido do caminho perigoso que se vislumbra.
Vale a pena lembrar que aquilo que constitui a riqueza essencial da mulher em qualquer sociedade é a originalidade feminina que resulta, justamente, da diversidade específica entre homem e mulher. Trata-se de uma riqueza imensa!
Por este motivo recordemos que: 1º a mulher é a Mãe que com o seu corpo e o seu coração traz ao mundo - cuida, educa - um novo ser e num mesmo acto dá, também, um Pai aos seus filhos. Em nenhum caso será, somente, uma “progenitora”; 2º a mulher está presente na sociedade - no trabalho, na política, na família - com a sua inteligência, sensibilidade, todas as capacidades próprias do feminino e sempre pela sua auto-determinação. Não deveria ser objecto de “quotas” de mercado ou de “razões” politicamente correctas; 3º é devido à mulher, por uma questão de justiça, o reconhecimento da dignidade própria do género feminino.
A mulher não pode ser tratada com injustiça ou explorada, - discriminada, escravizada, comercializada, utilizada. E do mesmo modo, coerentemente, não pode ela própria vender-se, utilizar-se qualquer que seja a razão que a pressione.
Vale a pena lembrar que aquilo que constitui a riqueza essencial da mulher em qualquer sociedade é a originalidade feminina que resulta, justamente, da diversidade específica entre homem e mulher. Trata-se de uma riqueza imensa!
Por este motivo recordemos que: 1º a mulher é a Mãe que com o seu corpo e o seu coração traz ao mundo - cuida, educa - um novo ser e num mesmo acto dá, também, um Pai aos seus filhos. Em nenhum caso será, somente, uma “progenitora”; 2º a mulher está presente na sociedade - no trabalho, na política, na família - com a sua inteligência, sensibilidade, todas as capacidades próprias do feminino e sempre pela sua auto-determinação. Não deveria ser objecto de “quotas” de mercado ou de “razões” politicamente correctas; 3º é devido à mulher, por uma questão de justiça, o reconhecimento da dignidade própria do género feminino.
A mulher não pode ser tratada com injustiça ou explorada, - discriminada, escravizada, comercializada, utilizada. E do mesmo modo, coerentemente, não pode ela própria vender-se, utilizar-se qualquer que seja a razão que a pressione.
Seja este séc. XXI pródigo na descoberta da Mulher sem que o seu real valor fique imperceptível no meio de ambiguidades duma sociedade barulhenta e ruidosa.
Rosa Ventura
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