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quarta-feira, 22 de novembro de 2023

Manter viva a chama

Bom dia!

Terminou ontem a XXXVI Assembleia Geral da Conferência dos Institutos Religiosos de Portugal (CIRP) que teve início na segunda-feira, em Fátima, com o tema “Renovação do modo de ser Igreja em chave de sinodalidade”.

Entre os assuntos debatidos estiveram os desafios deixados aos consagrados pela Jornada Mundial da Juventude Lisboa 2023, que reuniu mais de 1,5 milhões de pessoas na capital portuguesa.

“A Vida Consagrada não pode deixar de forma nenhuma arrefecer este fogo que sentimos na Jornada Mundial da Juventude e ainda continuamos a sentir”, afirmou o presidente da CIRP, padre Adelino Ascenso.

Segundo o responsável da Sociedade Missionária da Boa Nova, os consagrados têm de ir ao encontro dos jovens “no seu lugar e na situação concreta”, justificando esta posição no facto de existir perigo de na Vida Consagrada se encerrarem na sua realidade e não irem ao encontro dos jovens.

“É nessa saída” que devem apostar para que sintam “o fogo que eles sentiram e transmitiram”, destacou.

Ainda pela CIRP, o patriarca de Lisboa assumiu o desafio de "manter viva a chama do entusiasmo, da alegria, da esperança e da comunhão que a Jornada Mundial da Juventude” deixou.

“Os momentos mais marcantes, mais intensamente vividos pelos jovens no decorrer da JMJ, foram precisamente aqueles em que Cristo está de forma real através da Eucaristia, da adoração, através da Penitência, da misericórdia”, salientou.

Em Itália, foi ontem lançado um livro escrito pelo Papa dedicado ao Presépio.

Francisco publicou a obra “O meu Presépio”, que aborda as várias “personagens do Natal” e a representação do nascimento de Jesus, iniciada em 1283, por São Francisco de Assis.

“Não importa como o presépio é montado, ele pode ser sempre o mesmo ou mudar a cada ano; o que importa é que ele fale à vida”, indicou.

Voltando a território nacional, a nova diretora do Secretariado Nacional dos Bens Culturais, Maria de Fátima Eusébio, afirmou querer “reforçar o diálogo e a comunicação com as dioceses”.

A responsável foi nomeada a 16 de novembro pela Conferência Episcopal Portuguesa e vai acumular o cargo com a função de diretora do Departamento de Bens Culturais da Diocese de Viseu.

É seu objetivo “dar mais visibilidade ao trabalho que as dioceses vão realizando no âmbito do conhecimento, salvaguarda e dinamização do património da Igreja”, além de colocar “em relevo as potencialidades dos bens culturais para uma pastoral alargada”.

Se perdeu a mais recente conversa do ciclo de encontros “E Deus em Nós?”, conduzidos pela Jornalista Maria João Avillez, na Capelo do Rato, em Lisboa, saiba que a Agência ECCLESIA marcou presença na sessão com o maestro Martim Sousa Tavares. Descubra mais aqui

Para hoje, fica o conselho para acompanhar o Programa ECCLESIA que chega perto das 15h à RTP2.

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Boa semana e mantenha-se na nossa companhia!

Leonor João 

 


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