Olá, bom dia Esta semana fica marcada pela realização da Assembleia Plenária da Conferência Episcopal Portuguesa, onde o tema da proteção de menores marcou os trabalhos e sobretudo a sua apresentação aos meios de comunicação social. Após a realização de cimeiras, a aprovação de normas pelo Vaticano e pela CEP, um ano de estudo por uma Comissão Independente, em 2022, e muitos meses de acolhimento e acompanhamento pelo Grupo Vita e as Comissões Diocesanas de Proteção de Menores, este ano, foi agora definido um “Guia de Boas Práticas” pelos bispos de Portugal para continuar identificar casos existentes e ajudar as vítimas. “Nós estamos aqui para acudir a qualquer caso que chegue. A tolerância, nestes casos, é zero”, reafirmou D. José Ornelas, presidente da CEP. Sobre esta problemática, Paula Margarido, advogada que preside à Coordenação Nacional das Comissões Diocesanas de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis, em Portugal, falou à Agência ECCLESIA sobre os trabalhos em curso, a formação dos que fazem parte das 21 comissões diocesanas e a solicitação de informação sobre o trabalho que está a ser realizado por outros setores da sociedade portuguesa. “Este é um mal transversal na sociedade e temos sentido que outros setores sociais estão a lidar com esta questão, fruto do impulso da Igreja católica”, afirmou. Dos trabalhos da Assembleia Plenária da CEP, destaque também para a análise às questões sociais, à “forte herança” da JMJ e à nomeação de coordenadores nacionais para diferentes serviços. A terminar, lembro que no próximo Domingo assinala-se o Dia Mundial dos Pobres, que começa a ser lembrado em diferentes dioceses e também no programa Ecclesia, que é emitido na RTP2, pelas 15h00: a irmã Júlia Barroso comenta a liturgia de domingo e partilha o trabalho que desenvolve para inverter o ciclo da pobreza, em vários bairros. Desejo-lhe uma ótima jornada! Paulo Rocha |
|
Sem comentários:
Enviar um comentário