Bispo de Yola denuncia segurança
precária e infraestrutura inexistente em algumas áreas do país, o que
impede a volta dos refugiados para as suas aldeias
Roma,
02 de Julho de 2015
(ZENIT.org)
"Muitos refugiados gostariam de voltar para as suas aldeias e para o
trabalho no campo, mas várias áreas formalmente libertadas do Boko
Haram ainda são perigosas", diz dom Stephen Dami Mamza, bispo de Yola,
nordeste da Nigéria, em entrevista concedida à agência KNA.
De setembro a dezembro de 2014, o grupo extremista islâmico tomou sete cidades do Estado de Adamawa. Dezenas de milhares de pessoas fugiram da capital estadual, Yola. Graças à ofensiva conjunta dos exércitos nigeriano e dos países vizinhos (Chade, Níger e Camarões), vários territórios foram libertados da presença da milícia nas últimas semanas, mas a situação ainda não está estabilizada.
O bispo identifica como uma das áreas mais perigosas a da floresta Sambisa e lamenta, além dos contínuos ataques terroristas, a falta de reconstrução da infraestrutura pública. O setor da saúde desperta a maior preocupação do bispo: "A maioria dos hospitais e farmácias ainda está fechada. Assim, doenças relativamente fáceis de curar podem causar problemas sérios".
De setembro a dezembro de 2014, o grupo extremista islâmico tomou sete cidades do Estado de Adamawa. Dezenas de milhares de pessoas fugiram da capital estadual, Yola. Graças à ofensiva conjunta dos exércitos nigeriano e dos países vizinhos (Chade, Níger e Camarões), vários territórios foram libertados da presença da milícia nas últimas semanas, mas a situação ainda não está estabilizada.
O bispo identifica como uma das áreas mais perigosas a da floresta Sambisa e lamenta, além dos contínuos ataques terroristas, a falta de reconstrução da infraestrutura pública. O setor da saúde desperta a maior preocupação do bispo: "A maioria dos hospitais e farmácias ainda está fechada. Assim, doenças relativamente fáceis de curar podem causar problemas sérios".
(02 de Julho de 2015) © Innovative Media Inc.
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