Bom dia e boa semana! No fim de semana da
Epifania, da revelação de Deus, da manifestação de Jesus a todo o mundo, um
evento inédito: a comunidade católica com deficiência visual encontrou-se
para partilhar “Como
viver a fé às escuras”. Momentos marcantes que queremos
partilhar com todos na Agência ECCLESIA ao longo deste dia, na
continuidade do Dia de Reis, da Epifania. Para identificar o
sentido desta celebração, nada melhor do que retomar a homilia do Papa
Francisco no Dia da Epifania, que em Itália se celebrou na última
sexta-feira. “A primeira coisa que vemos nos Magos é esta: a inquietação de
quem se interroga. Habitados por uma profunda nostalgia do infinito,
perscrutam o céu e deixam-se maravilhar pelo fulgor duma estrela,
representando assim a tensão para o transcendente que anima o caminho das
civilizações e a busca incessante do nosso coração” (Papa Francisco) Este domingo, houve
choro na Capela Sistina: o Papa Francisco batizou
13 crianças de colo e pediu aos pais e padrinhos que este dia seja
celebrado como um “aniversário”, no futuro. “É como um aniversário, porque o Batismo faz-nos renascer para a
vida cristã. É por isso que vos aconselho a ensinar aos vossos filhos a data
do Batismo, como um novo aniversário: que todos os anos o recordem e
agradeçam a Deus por esta graça de se tornarem cristãos” (Papa Francisco). Na mensagem que
dirigiu aos peregrinos presentes na Praça de São Pedro e também a todos os
que o escutam, em qualquer canto do mundo, em cada domingo, o Papa repetiu
apelos à paz e lembrou, como sempre faz, a Ucrânia, as mães
da Ucrânia. “E hoje, vendo Nossa Senhora que carrega o Menino no Presépio,
amamentando-o, penso nas mães das vítimas da guerra, dos soldados que
tombaram nesta guerra na Ucrânia. As mães ucranianas e as mães russas, ambas,
perderam os seus filhos” (Papa Francisco) Votos de que estas
mensagens inspirem mais uma semana! Paulo Rocha |
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