Bom dia e boa
sexta-feira, para si! 2023 vai ser especial
para a Igreja em Portugal, que recebe pela primeira vez uma edição
internacional da Jornada Mundial da Juventude, em Lisboa. A 200 dias deste
grande encontro, a JMJ marcou as intervenções
na apresentação de cumprimentos do corpo diplomático ao presidente da
República, que prometeu uma nação de “braços abertos” para todos. No Vaticano,
responsáveis da organização portuguesa e da Santa Sé estiveram reunidos, em
trabalhos ligados à preparação da Jornada. Por cá, a Diocese de Angra prepara-se para receber o seu novo
bispo e a ECCLESIA também se prepara para acompanhar a celebração,
este domingo, nos Açores. Dos Salesianos, chega a notícia da escolha de
um novo provincial
para Portugal e Cabo Verde, num ano especial (lá está) para a juventude
católica, na alma do carisma da congregação. Em Coimbra, a Comissão
Justiça e Paz da Diocese promove, a partir das 17h30, o colóquio
‘Pobreza em Portugal – Reflexões do primeiro quartil do Séc. XXI’. Despeço-me com uma nota histórica: a liturgia assinala hoje a
memória de Santo Hilário, nascido em Poitiers (França) no princípio do século
IV. Eleito bispo da sua cidade natal, enfrentou a heresia dos arianos – que
na Península Ibérica chegou a ser dominante, durante os reinos Suevos e
Visigodos. O arianismo, uma das heresias mais antigas e difundidas (ainda
hoje, de alguma forma) no Ocidente, nega a divindade de Cristo, reduzindo-o a
enviado do Pai, uma criatura excelsa, mas que não era de natureza divina.
Segundo o Concílio de Niceia (325), Jesus Cristo é "Deus de Deus, Luz da
Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado e não criado, consubstancial
ao Pai". O Credo que se professa até hoje. Octávio Carmo |
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