Bom dia! Um ano depois da chegada da pandemia a Portugal, muitas são as histórias que se podem contar sobre um momento que vai marcar a memória coletiva para sempre. Do Hospital de São João, num testemunho do seu capelão, à Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade, a Covid-19 marcou um antes e depois definitivo. Do qual, como recorda tantas vezes o Papa, não sei sai igual: ou melhores, ou piores. A opção deveria ser óbvia. Para falar sobre este tempo, responsáveis de cinco dioceses portuguesas vão falar esta quarta-feira no terceiro encontro do ciclo “O desafio da (i)Humanidade de grupo” sobre o documento ‘Recomeçar e Reconstruir’, da Conferência Episcopal Portuguesa. A partir de 18h00, com porta aberta para todos, via zoom. Desta terça-feira chegou o alerta da Comissão Nacional Justiça e Paz sobre a necessidade de promover uma necessidade plena para os portugueses ciganos. Na Semana Nacional Cáritas, o responsável da organização em Lisboa alertou para o impacto crescente da crise. E de Roma veio uma mensagem do presidente da ‘Caritas Internationalis’ pelos 65 de serviço a “muitos pobres” da organização católica em Portugal.
Do Vaticano, as atenções estão cada vez mais centradas na histórica viagem do Papa ao Iraque, que começa esta sexta-feira. Uma visita movida pelo coração, certamente, comovido perante o sofrimento imenso dos cristãos que resistiram a sucessivas ondas de violência. Francisco lançou ainda o seu vídeo mensal, com a intenção de oração para março, destacando a importância do sacramento da Reconciliação.
O texto já vai longo, mas ainda tenho tempo para a programação do dia: pelas 15h00, na RTP2, falamos sobre o ‘O tempo das Igrejas vazias”, livro do Padre Tomas Halik, editado em Portugal pela Paulinas; e destacamos também o tema da liberdade religiosa que em cada semana nos é proposto pela Fundação Ajuda à Igreja que Sofre Na Antena 1 da rádio pública, pelas 22h45, continuo a apresentar-lhe a dinâmica de Quaresma, inspirada em São José, esta semana com a ajuda da Diocese de Setúbal. Despeço-me com votos de boas notícias – como a libertação das estudantes que tinham sido raptadas na Nigéria -, sempre, Octávio Carmo |
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