O Santo Padre também pediu para testemunhar o Evangelho da Vida em todas as suas dimensões e em todas as suas fases
Roma, 19 de Junho de 2013
Por ocasião do Dia Mundial do Refugiado, que será celebrado
amanhã, o Papa Francisco lançou um apelo no final da Audiência Geral de
hoje.
"Neste ano, somos convidados a considerar especialmente a situação
das famílias refugiadas, forçadas a abandonar rapidamente as suas casas e
as suas pátrias e a perder todos os bens e a segurança para fugir das
violências, perseguições, ou graves discriminações por motivo de
religião professada, de pertença a um grupo étnico, das suas ideias
políticas”, disse o Santo Padre.
"Além dos perigos da viagem - continuou o Pontífice – muitas vezes
estas famílias se encontram em risco de desintegração e, no país que as
recebe, têm que lidar com culturas e sociedades diferentes da própria".
"Não podemos ser insensíveis às famílias e a todos os nossos irmãos e
irmãs refugiados: somos chamados a ajudá-las, abrindo-nos à compreensão
e à hospitalidade. Que não faltem em todo mundo pessoas e instituições
que as ajudem: em seus rostos, está impresso o rosto de Cristo!",
acrescentou.
Papa Francisco acrescentou depois que domingo passado, no Ano da Fé,
“celebramos Deus que é Vida e fonte da vida, Cristo que nos dá a vida
divina, o Espírito Santo que nos mantém na relação vital de verdadeiros
filhos de Deus”.
Neste sentido, convidou mais uma vez a todos “a acolherem e
testemunharem o ‘Evangelho da vida’, a promover e a defender a vida em
todas as suas dimensões e em todas as suas fases. O cristão é aquele que
diz ‘sim’ à vida, que diz ‘sim’ a Deus, o Vivente”, concluiu.
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