Passear, conviver e brindar também faz parte do bom trabalho!

Um dia por ano as pessoas que trabalham nos diversos serviços da Conferência Episcopal Portuguesa encontram-se numa oportunidade de convívio. O destino, diferente a cada ano, torna-se uma possibilidade de encontro entre tantos que se espalham pelo país e não partilham o mesmo espaço, mas também entre quem diariamente cruza os corredores na Quinta do Bom Pastar estar de forma mais distendida à mesa e em passeio. Ontem o grupo, que encontra na foto acima (tirada pelo João Cláudio, das Obras Missionárias Pontifícias), rumou à igreja do Espírito Santo, em Évora, para conhecer o restauro que durou cerca de três anos, e descobrir mais sobre a Companhia de Jesus e o seu fundador, Santo Inácio de Loyola. Se quiser descobrir mais pode visionar o programa 70x7 do próximo domingo. De tarde, numa visita às caves de José Maria da Fonseca, em Azeitão, brindou-se com vinho moscatel à boa disposição do dia! Mas a atualidade informativa impõe-se e José Vera Jardim, presidente da Comissão da Liberdade Religiosa (CLR), disse que, apesar dos avanços realizados em Portugal, nas últimas décadas, permanece um clima de “desconfiança” perante o fenómeno religioso. No assinalar do Dia Nacional da Liberdade Religiosa e do Diálogo Inter-religioso, que decorreu na Assembleia da República, p presidente da CLR deu como exemplo as limitações que persistem na assistência religiosa e espiritual nos Hospitais e nas Forças Armadas e de Segurança. No Vaticano, caminha-se rumo à Assembleia sinodal, marcada para outubro. Os membros do Conselho Ordinário da Secretaria-Geral do Sínodo debateram a primeira versão do documento de trabalho, o conhecido ‘Instrumentum Laboris’, para a sessão conclusiva da XVI Assembleia Geral, marcada para outubro, após a recolha de centenas de contributos. O texto, que vai ser submetido ao Papa Francisco para aprovação final, contou com o contributo de 108 conferências episcopais, nove Igrejas Católicas orientais, o contributo da União Internacional dos Superiores Maiores e União Internacional das Superioras Gerais, além de “mais de 200 observações de realidades internacionais, faculdades universitárias, associações de fiéis ou comunidades e pessoas particulares, além dos relatórios apresentados pelos párocos”. “Queríamos realizar essa ampla consulta para permanecermos coerentes com o princípio da circularidade (o que vem das bases, volta para as bases) que animou todo o processo sinodal. Essa verificação do material elaborado à luz dos relatórios recebidos também pretende ser um exercício, por parte da Secretaria-Geral, da prestação de contas (accountability) que caracteriza a Igreja sinodal e que, tenho certeza, testemunhará a autenticidade do trabalho sinodal”, assinala o cardeal Mario Grech, secretário-geral do Sínodo. Encontre-nos em agencia.ecclesia.pt para mais noticias para ler, ver e ouvir! Tenha uma excelente quarta-feira! Lígia Silveira

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