Inclusão não pode ser slogan

Olá um bom dia Começo estas linhas com os ecos da celebração do Dia internacional da Pessoas com deficiência e o apelo do Papa Francisco para que a inclusão deixe de ser um slogan, mas que se faça acompanhar de um experiência real de fraternidade e comunhão. Este apelo foi feito aos participantes numa audiência que marcou o dia, mas pouco depois era divulgada a sua mensagem para este dia, instituído pela ONU em 1992. Aqui Francisco pediu que se escute o “magistério da fragilidade” para que as sociedades possam ser “mais humanas e fraternas” e deu conta dos ecos chegados à secretaria do Sínodos dos bispos, da “falta de estruturas e modalidades de acompanhamento apropriadas às pessoas com deficiência”, bem como dos apelos para “novos modos” de acolhimento. A nova diretora do Serviço de Pastoral da Pessoas com Deficiência explica em entrevista conjunto Agência ECCLESIA/Renascença que o acesso das pessoas em Portugal, a sacramentos ou à igreja, é “tranquilo”. No dia em que Bragança testemunha a ordenação do novo bispo auxiliar de braga, D. Delfim Gomes, damos ainda eco da nomeação de D. Carlos Azevedo como delegado do Comité Pontifício para as Ciências Históricas, e da apresentação do seu livro, em Lisboa, «Entre Vaticano e Portugal: questões de governo e de pastoral (séc. XVII a XX)», que propõe o conhecimento histórico para ajudar a encontrar o lugar do cristianismo e da fé na sociedade e cultura de hoje. De regresso ao Vaticano para lhe dizer que já foram inauguradas a árvore de natal e o presépio no Vaticano, símbolos que convidam à contemplação e ao «espanto da pequenez», e que podem ser visitados até ao dia 8 de janeiro. Mas há mais para ler, ver, e ouvir em agencia.ecclesia.pt Encontramo-nos lá? Tenha um excelente domingo! Lígia Silveira

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