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sexta-feira, 29 de julho de 2022

Um caminho para «sarar as feridas« e de «reconciliação» com o passado

A viagem do Papa Francisco prossegue no Canadá com marcas de reconciliação e pedidos para “sarar as feridas do passado”.

Francisco presidiu a uma missa, no Quebeque, com participação especial de comunidades indígenas, desafiando a Igreja Católica a “sarar as feridas do passado” e iniciar um caminho que leve “do fracasso à esperança”, por uma sociedade mais justa e fraterna.

Quando, atónitos, experimentamos a violência do mal e a vergonha da culpa, quando o rio da nossa vida seca no pecado e no fracasso, quando, despojados de tudo, nos parece não ter mais nada, precisamente então é que o Senhor vem ao nosso encontro e caminha connosco”.

O dia de ontem foi ainda marcado por uma visita surpresa a uma instituição para idosos, toxicodependentes e doentes com HIV/Sida, após a Missa a que presidiu esta manhã, na cidade canadiana do Quebeque.

Francisco foi acolhido no jardim da estrutura pelo diretor, padre André Morency, pelos hóspedes permanentes e por aqueles que frequentam habitualmente o centro, num total de 50 pessoas.

“O Papa conversou com eles de maneira informal, ouvindo suas histórias e pedidos de oração. Na despedida, doou ao centro uma imagem da Virgem Santíssima Senhora de Jerusalém”, explica um comunicado do Vaticano.

Para além de continuar a acompanhar a visita do Papa na página da Agência ECCLESIA, que só termina amanhã, aceite a sugestão para conhecer um pouco do percurso da irmã Marta Couto, leiga consagrada dos Silenciosos Operários da Cruz.

Até setembro não volto a escrever-lhe, por isso desejo-lhe um bom tempo de festa, este que são as férias: uma oportunidade para fazer a festa connosco próprios, celebrando caminhos interiores, e com outros, procurando encontros fecundos, empáticos e cúmplices!

Até já!

Lígia Silveira

 

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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