A viagem do Papa Francisco prossegue no Canadá com marcas
de reconciliação e pedidos para “sarar as feridas do passado”. Francisco presidiu a
uma missa, no Quebeque, com participação especial de comunidades indígenas, desafiando
a Igreja Católica a “sarar as feridas do passado” e iniciar um caminho que
leve “do fracasso à esperança”, por uma sociedade mais justa e fraterna. Quando, atónitos, experimentamos a violência do mal e a vergonha
da culpa, quando o rio da nossa vida seca no pecado e no fracasso, quando,
despojados de tudo, nos parece não ter mais nada, precisamente então é que o
Senhor vem ao nosso encontro e caminha connosco”. O dia de ontem foi
ainda marcado por uma visita
surpresa a uma instituição para idosos, toxicodependentes e doentes com
HIV/Sida, após a Missa a que presidiu esta manhã, na cidade canadiana do
Quebeque. Francisco foi
acolhido no jardim da estrutura pelo diretor, padre André Morency, pelos
hóspedes permanentes e por aqueles que frequentam habitualmente o centro, num
total de 50 pessoas. “O Papa conversou com
eles de maneira informal, ouvindo suas histórias e pedidos de oração. Na
despedida, doou ao centro uma imagem da Virgem Santíssima Senhora de
Jerusalém”, explica um comunicado do Vaticano. Para além de
continuar a acompanhar a visita do Papa na página da Agência ECCLESIA, que só
termina amanhã, aceite a sugestão para conhecer um pouco do percurso da
irmã Marta Couto, leiga consagrada dos Silenciosos Operários da Cruz. Até setembro não
volto a escrever-lhe, por isso desejo-lhe um bom tempo de festa, este que são
as férias: uma oportunidade para fazer a festa connosco próprios, celebrando
caminhos interiores, e com outros, procurando encontros fecundos, empáticos e
cúmplices! Até já! |
|
Sem comentários:
Enviar um comentário