Bom dia e paz e bem!! “Todos vão ouvir a
nossa voz/ Levantemos braços, há pressa no ar”: Já sabe o hino, vai juntar a
sua voz à de milhares de jovens? Depois de amanhã é
dia 1 de agosto e falta um ano para a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa.
Por esta altura, em 2023, o hino da JMJ vai-se fazer ouvir em muitas dioceses
portuguesas em diversos idiomas, na alegria do encontro e da novidade
proporcionado pelos ‘Dias nas Dioceses’. “O hino é uma marca
importante em cada edição, a música tem o condão de marcar memórias: se ouço
uma música lembro-me do momento que marcou, traz a memória do coração, as
recordações e vivências, sendo um hino da JMJ e toda a envolvência, com toda
a preparação que é um crescendo, é acompanhado sempre pelo hino” - Padre João
Paulo Vaz. O sacerdote da
Diocese de Coimbra, autor da letra do hino da JMJ Lisboa 2023, disse à
Agência ECCLESIA que esta é “uma marca importante em cada edição” do encontro
mundial, e assumiu o desafio de “motivar a juventude”. A entrevista ao padre João Paulo Vaz foi o mote para o programa de rádio ECCLESIA deste sábado, pelas 06h00 na Antena 1 da rádio pública, e fica disponível online aqui.
Hoje é o Dia Mundial
Contra o Tráfico de Pessoas; ‘Uso e abuso de tecnologia’ é o tema deste ano
2022. A ‘Caritas
Internationalis’ pediu “medidas rigorosas” para combater o crime do
tráfico de pessoas, alertando em especial para a situação da guerra na
Ucrânia. Mais de 70 por cento
das vítimas de tráfico de seres humanos são mulheres e meninas, alerta a
organização da Igreja Católica. “É necessária uma ação drástica para deter esse fenómeno moderno de escravidão moderna e comércio de carne e é necessário fortalecer as medidas para combater esse crime, incluindo políticas e regulamentações mais rigorosas em todos os níveis”, afirma o secretário-geral da Caritas Internacional, Aloysius John. O Papa Francisco
encerrou esta sexta-feira a sua viagem ao Canadá. A agenda inclui encontros
dedicados aos indígenas, jovens e idosos, no Quebeque e em Iqaluit – que
abriga o maior número de Inuítes, junto ao Ártico, território dos esquimós -,
além de uma audiência privada a sobreviventes das escolas residenciais. “Vim ao Canadá como
amigo para me encontrar convosco, para ver, ouvir, aprender e apreciar como
vivem as populações indígenas deste país. Não vim como turista: vim como
irmão, para descobrir pessoalmente os frutos bons e maus produzidos pelos
membros da família católica local, no decurso dos anos.” Qual é o seu sítio
favorito no mês de agosto? Votos de um bom
fim-de-semana. |
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