"Agora só resta
Tornares-te
O poema"
(A papoila e o Monge)
Bom dia e um santo domingo para si que nos
acompanha, depois de um dia histórico para a Igreja Católica em Portugal.
Comecei esta crónica com o poema que a minha
mulher partilhou, quando ouvimos o anúncio do Consistório deste sábado. O
cardeal José Tolentino Mendonça tem, com a sua obra, alimentado muito da
nossa reflexão e ontem, indiretamente, entrou na história familiar: foi a
primeira vez que perdi o aniversário de uma das minhas filhas. A família
perdoa-lhe.
Quando o Papa Francisco disse ao novo cardeal
português “Tu és a poesia”, mostrou entender muito bem que conselheiro tinha
escolhido. Há muitas fotos e reportagem da ECCLESIA no Vaticano no nosso
site e nas redes sociais, sobre este consistório, e eu penso que vai gostar
de ver. Hoje, continuamos o nosso trabalho acompanhando o início da
assembleia especial do Sínodo para a Amazónia.
Uma última nota pessoal, de quem já votou no
último domingo: não fique em branco, vote em consciência. A indiferença, de
que o Papa tanto se queixa, pode ser combatida também com a ida às urnas.
Despeço-me com votos de boas notícias, sempre.
Octávio Carmo
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domingo, 6 de outubro de 2019
«Tu és a poesia»
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