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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

«Adoro Deus ou adoro as formulações dogmáticas?» - Papa Francisco

Bom dia e paz e bem!
O Papa Francisco é sempre um bom “tema” para começar uma conversa pelo olhar atento que tem à Igreja e à sociedade. Por exemplo, ontem no Vaticano disse que os católicos devem viver uma pertença “universal”, rejeitando qualquer “ideologia seletiva” e “intransigente” que provoque divisões.
Qual a sua opinião?
“Como vivo a minha fé? Vou ao encontro dos outros ou, pelo contrário, estou contra os outros? Pertenço à Igreja universal – bons, maus, todos, todos – ou tenho uma ideologia seletiva? Adoro Deus ou adoro as formulações dogmáticas?”, questionou, esta quarta-feira, na audiência pública semanal, na Praça de São Pedro.
Vale a pena refletir sobre isto neste tempo de divisões e extremos, de muros, cercas e arames farpados.
No Vaticano continua o Sínodo dos Bispos dedicado à região pan-amazónica, uma assembleia que não tem sido consensual nas diversas opiniões. Na última conferência de imprensa o cientista Carlos Alfonso Nobre falou num “ponto de não-retorno” na Amazónia.
“Estamos muito próximos de um colapso da floresta amazónica; A Amazónia é uma espécie de coração biológico do planeta”, assinalou.

Sabia que Ordinariato Castrense tem cinco novos capelães militares?
“Do ponto de vista pastoral e de evangelização, nas Forças Armadas e Forças de Segurança, representa não só um apelo para se proceder a uma ação missionária, mas ao mesmo tempo contém em si muitos pontos de atração e de interesse”, disse o bispo D. Rui Valério, à Agência ECCLESIA.

No programa ECCLESIA na televisão, a partir das 15h00 na RTP2, conversamos com o jornalista Filipe Avillez, sobre a invasão da Turquia no norte da Síria, e apresentamos temas da atualidade religiosa:  A memória da economista Manuela Silva, a Amazónia e a Cartuxa.
Na Antena 1, da rádio pública, pelas 22h45, continuamos em modo “saudade”, com os monges de clausura da Cartuxa que já se despediram da arquidiocese com um final de tarde de portas abertas.
Cumprimentos,
Carlos Borges


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