Bispo recorda especificidades da região
Beja, 05 set 2015 (Ecclesia) – O bispo de Beja elogiou as
características próprias da diocese, onde existe menos prática
religiosa, considerando “importante” que a fé e a sua vivência “entrem
no coração” dos alentejanos.
“O Baixo Alentejo sempre foi uma zona de menos prática religiosa. A maneira de se exprimirem e viver, o próprio clima é muito diferente e, perante isso, a Igreja sabe que precisa de evangelizar inculturando um pouco a fé porque só intelectual não entra no coração”, disse D. António Vitalino, nas vésperas da visita “ad Limina” dos bispos portugueses ao Vaticano.
Em declarações à Agência ECCLESIA, o prelado frisou que o “importante é que a fé, a vivência da fé” dos católicos entre no coração, “um trabalho contínuo” que têm estado a fazer mas “ainda há muito a caminhar”.
O bispo de Beja contextualiza que a visita ao Vaticano é precedida de um relatório sobre a diocese desde o que não muda, “como os seus limites”, à população, os praticantes, os padres, os movimentos e “também a economia, as linhas pastorais” e como enfrentam os “problemas a nível da caridade, cultura, educação”.
A nível de educação cristã, D. António Vitalino destaca o “grande trabalho” que têm de fazer que tem de envolver “várias gerações”.
“Não fico alarmado por saber que demos passos pequeninos. No Alentejo e dentro da Igreja isso é normal para a fé ter raízes profundas precisa de entrar no coração muitas vezes somos um pouco apressados. O alentejano é pela sua própria cultura uma pessoa de profundidade, o próprio Cante expressa isso”, desenvolveu.
Bispo “há muitos anos”, esta é a terceira visita ‘ad Limina’ em que D. António Vitalino participa tendo já se encontrado com São João Paulo II e depois com Bento XVI.
Neste contexto, o prelado parte com as “expectativas” naturais de se encontrar com um novo Papa, mas destaca que “a Igreja é a mesma” e manifesta “esperança” numa reflexão conjunta, para que se encontrarem “algumas perspetivas de trabalho em comum”.
“Há sempre algum trabalho pastoral que é preciso programar. Na última vez, por exemplo, decidimos apalpar o pulso às nossas comunidades com uma reflexão sobre pastoral em Portugal e tentar traçar algumas linhas conjuntas”, recorda D. António Vitalino, que vai ser acompanhado pelo bispo coadjutor, D. João Marcos.
CB/OC
“O Baixo Alentejo sempre foi uma zona de menos prática religiosa. A maneira de se exprimirem e viver, o próprio clima é muito diferente e, perante isso, a Igreja sabe que precisa de evangelizar inculturando um pouco a fé porque só intelectual não entra no coração”, disse D. António Vitalino, nas vésperas da visita “ad Limina” dos bispos portugueses ao Vaticano.
Em declarações à Agência ECCLESIA, o prelado frisou que o “importante é que a fé, a vivência da fé” dos católicos entre no coração, “um trabalho contínuo” que têm estado a fazer mas “ainda há muito a caminhar”.
O bispo de Beja contextualiza que a visita ao Vaticano é precedida de um relatório sobre a diocese desde o que não muda, “como os seus limites”, à população, os praticantes, os padres, os movimentos e “também a economia, as linhas pastorais” e como enfrentam os “problemas a nível da caridade, cultura, educação”.
A nível de educação cristã, D. António Vitalino destaca o “grande trabalho” que têm de fazer que tem de envolver “várias gerações”.
“Não fico alarmado por saber que demos passos pequeninos. No Alentejo e dentro da Igreja isso é normal para a fé ter raízes profundas precisa de entrar no coração muitas vezes somos um pouco apressados. O alentejano é pela sua própria cultura uma pessoa de profundidade, o próprio Cante expressa isso”, desenvolveu.
Bispo “há muitos anos”, esta é a terceira visita ‘ad Limina’ em que D. António Vitalino participa tendo já se encontrado com São João Paulo II e depois com Bento XVI.
Neste contexto, o prelado parte com as “expectativas” naturais de se encontrar com um novo Papa, mas destaca que “a Igreja é a mesma” e manifesta “esperança” numa reflexão conjunta, para que se encontrarem “algumas perspetivas de trabalho em comum”.
“Há sempre algum trabalho pastoral que é preciso programar. Na última vez, por exemplo, decidimos apalpar o pulso às nossas comunidades com uma reflexão sobre pastoral em Portugal e tentar traçar algumas linhas conjuntas”, recorda D. António Vitalino, que vai ser acompanhado pelo bispo coadjutor, D. João Marcos.
CB/OC
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