Dom Nzapalainga, presidente da
Conferência Episcopal Centro-Africana, manifesta a esperança do seu povo
de que a visita do papa ajude a superar o ódio e as divisões
Roma,
11 de Setembro de 2015
(ZENIT.org)
De 25 a 30 de novembro, o papa Francisco vai visitar o Quénia,
Uganda e a República Centro-Africana em sua primeira missão à África
como pontífice. Dom Dieudonné Nzapalainga, arcebispo de Bangui e
presidente da Conferência Episcopal Centro-Africana, chamou o evento de
"premissa do novo amanhecer que esperamos para o nosso país".
A República Centro-Africana está dilacerada por uma guerra que já dura quase quatro anos. "Esperamos que a visita do papa ao nosso país nos ajude a superar os nossos rancores, o nosso ódio e as nossas divisões; a estendermos a mão uns para os outros, em nome Deus, e reconciliar a República Centro-Africana; a compreender que em nosso país há também pessoas que amam a Deus, que se amam e que continuam trabalhando juntas", disse o prelado à Rádio Vaticano.
"Há um grande entusiasmo" dos fiéis com a visita. "Os centro-africanos esperam o papa, esperar receber a alegria trazida por este pastor; esperaram ver este homem de reconciliação caminhando em nossa terra. Deus vem até nós por meio do Santo Padre para tocar os nossos corações e habitar entre nós: todos esses símbolos são muito fortes para os centro-africanos e nós estamos ansiosos pela vinda do Santo Padre".
Falando também da visita ao Quénia e a Uganda, dom Nzapalainga disse que a viagem de Francisco é "um forte sinal para a África dilacerada", capaz de ajudá-la a caminhar "rumo ao diálogo e à reconciliação".
A República Centro-Africana está dilacerada por uma guerra que já dura quase quatro anos. "Esperamos que a visita do papa ao nosso país nos ajude a superar os nossos rancores, o nosso ódio e as nossas divisões; a estendermos a mão uns para os outros, em nome Deus, e reconciliar a República Centro-Africana; a compreender que em nosso país há também pessoas que amam a Deus, que se amam e que continuam trabalhando juntas", disse o prelado à Rádio Vaticano.
"Há um grande entusiasmo" dos fiéis com a visita. "Os centro-africanos esperam o papa, esperar receber a alegria trazida por este pastor; esperaram ver este homem de reconciliação caminhando em nossa terra. Deus vem até nós por meio do Santo Padre para tocar os nossos corações e habitar entre nós: todos esses símbolos são muito fortes para os centro-africanos e nós estamos ansiosos pela vinda do Santo Padre".
Falando também da visita ao Quénia e a Uganda, dom Nzapalainga disse que a viagem de Francisco é "um forte sinal para a África dilacerada", capaz de ajudá-la a caminhar "rumo ao diálogo e à reconciliação".
(11 de Setembro de 2015) © Innovative Media Inc.
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