“Para se tornar possível o desenvolvimento duma comunidade mundial capaz de realizar a fraternidade a partir de povos e nações que vivam a amizade social, é necessária a política melhor, a política colocada ao serviço do verdadeiro bem comum. Mas hoje, infelizmente, muitas vezes a política assume formas que dificultam o caminho para um mundo diferente” (Fratelli Tutti, 154) Bom dia e boa semana para si, Em cenário pós-eleitoral, começam a definir-se prioridades para o próximo executivo nacional. Da Cáritas Portuguesa chega um alerta, que se estende a todas as instituições do Estado, para a necessidade de definir respostas concertadas para a situação dos (cada vez mais) migrantes, sem deixar tudo nas mãos das instituições da sociedade civil. Um alerta que marcou as conclusões do Conselho Geral, que decorreu em Faro. Também o convidado da entrevista conjunta Ecclesia/Renascença deixou apelos para o futuro. Pedro Vaz Patto, presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, reflete sobre o “voto de protesto”, nas últimas legislativas, e a necessidade de um diálogo alargado. Do Vaticano chegaram alertas do Papa sobre a crise humana que atinge o Haiti, num clima de violência generalizada que ameaça todas as pessoas, com deslocados internos e uma onda de raptos que atingiu vários membros da Igreja Católica. Uma crise “escondida”, mas que se reveste de particular gravidade. Antes de me despedir, recordo que o Programa ECCLESIA volta à sua companhia, na RTP2, pelas 15h00. Convido-o ainda a ver ou rever aqui o programa 70x7 que mostrou a tradição da Quaresma que passa por toda a Ilha de São Miguel, os romeiros. Votos de boas notícias, sempre, Octávio Carmo |
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