Bom dia, nesta contagem decrescente para o final de
2018. É nesta altura que mais se ouve o nome de um Papa da antiguidade,
associado às corridas em várias cidades: São Silvetre. Não consta que tenha
sido um pontífice atleta, verificando-se apenas a coincidência de a sua festa
litúrgica ser celebrada a 31 de dezembro.
Eleito
bispo de Roma no ano 314, Silvestre I governou a Igreja no tempo do imperador
Constantino. Morreu em 335 e foi sepultado no cemitério de Priscila, na via
Salária. Uma nota curiosa: o título de cardeal foi reconhecido pela primeira
vez durante o seu pontificado.
Milhares
de jovens vão passar o ano a rezar na capital espanhola, que acolhe o
encontro europeu promovido pela comunidade ecuménica de Taizé. O irmão Alois
falou à Agência ECCLESIA, defendendo uma globalização mais “humana”, que
supere a fixação na vertente económica e financeira. Na última noite, ficamos
a saber que o próximo Encontro Europeu de Jovens vai decorrer na cidade
polaca de Wroclaw.
O
final do ano é tempo de balanços e há muitos anos que há um particularmente
negro. A Agência Fides, do Vaticano, revelou que 40 agentes pastorais da
Igreja Católica foram assassinados em 2018, um número que corresponde,
praticamente, à soma de 2017 (23 pessoas) e 2016 (28 pessoas).
O
programa ECCLESIA volta à sua companhia na RTP2, pelas 15h00, entrevistando o
presidente da Comissão Nacional Justiça e Paz, Pedro Vaz Patto, que comenta a
mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial da Paz de 2019. Na rádio, pelas
22h45, pode ouvir os votos da equipa da ECCLESIA para o novo ano.
Despeço-me
com votos de boas notícias e repetindo um desejo do Papa: que a passagem de
ano decorra com serenidade.
Octávio
Carmo
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segunda-feira, 31 de dezembro de 2018
São Silvestre e um ano que passou a correr
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