"Converte quem alimenta e estimula conflitos. Enxuga as lágrimas das crianças, que agora choram tanto, assiste os idosos que estão sozinhos, ampara os feridos e os doentes, protege quem teve de deixar a sua terra e os afetos mais queridos, consola os desanimados, desperta a esperança” ncisco esta sexta-feira, na jornada de oração, penitência e jejum convocada pelo Papa, após o agravamento do conflito entre Israel e o movimento islamita palestino Hamas. Francisco lamentou que os “interesses mundanos” afastem a humanidade de Deus e promovem os conflitos. “Conduz-nos à conversão, faz-nos colocar Deus em primeiro lugar. Ajuda-nos a guardar a unidade na Igreja, e a ser artesãos de comunhão no mundo. Recorda-nos a importância da nossa função, faz-nos sentir responsáveis pela paz, chamados a rezar e adorar, a interceder e reparar por todo o género humano” rezou. O secretário de Estado do Vaticano disse que a solução de “dois povos, dois Estados” é a “única solução para um futuro pacífico” entre Israel e Palestina. “Dois povos, dois Estados: [é a única solução viável que poderia garantir um futuro de paz e serena proximidade, através do diálogo direto entre as duas partes”, explicou o cardeal Pietro Parolin, no contexto do novo conflito armado entre Israel e o movimento palestinio Hamas. Ainda no Vaticano o padre Timothy Radcliffe, assistente espiritual da assembleia sinodal disse que este encontro mundial promoveu uma “mudança extraordinária” na forma como os participantes entendem a Igreja. “É uma mudança extraordinária na forma de sermos Igreja, juntos”, disse o religioso dominicano, durante o encontro diário com jornalistas, na sala de imprensa. “Esta forma de desenvolver um Sínodo revela mais claramente do que os anteriores, em que estive, o que significa ser bispo”, sustentou, porque cada bispo está “mergulhado na conversa do seu povo, ouvindo, falando, aprendendo em conjunto”. Mas há mais para ver. Ler e ouvir em agencia.ecclesia.pt Encontramo-nos lá? Tenha um excelente fim de semana! |
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