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sábado, 1 de julho de 2023

31 dias

Bom dia e bem-vindo a esta segunda metade de 2023. O início de julho é também um marco na contagem decrescente para a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa, que começa já daqui a um mês. A organização portuguesa atualizou os números, com várias curiosidades que vale a pena conhecer.

Conversamos com D. Américo Aguiar, presidente da Fundação JMJ Lisboa 2023, que deixou um voto de confiança na capacidade dos portugueses de organizar uma grande edição deste encontro mundial, apontando já aos desafios que se colocam após a sua realização.

A preocupação com o pós-JMJ marcou também a carta de apresentação do programa pastoral 2023/2024 do Patriarcado de Lisboa, assinada pelo cardeal D. Manuel Clemente, que fala num encontro “criador de futuro”.

Julho é também o mês da etapa final da peregrinação dos símbolos da JMJ pelas dioceses portuguesas. Acompanhamos a passagem de testemunho de Santarém para Lisboa, onde estão previstos, simbolicamente, 23 dias de festa.

Do Vaticano, o tom é mais triste, marcado pela preocupação com a guerra na Ucrânia. O Papa apelou à paz, no dia em que o seu enviado especial a Moscovo concluiu uma missão humanitária, com alguns sinais de esperança…

A nossa programação de hoje passa pela Antena 1 da rádio pública, onde vamos ouvir no Programa ECCLESIA histórias de quem sem se mobilizou para permitir a participação de jovens moçambicanos na JMJ Lisboa 2023. Uma história comum a dois catequistas de Maputo, entrevistados também pela jornalista Sónia Neves.

No final desta mensagem, permitam-me uma nota pessoal, para assinalar o Dia da Região Autónoma da Madeira, que se celebra hoje (D. Nuno Brás preside à Eucaristia solene, pelas 18h00, na Sé do Funchal), com um abraço especial a todos os que estão ligados ao arquipélago, de coração. Do vale à montanha e do mar à serra.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre,

Octávio Carmo

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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