Bom dia e um santo domingo para si! O dia 13 de maio foi tão especial como seria de esperar, com centenas de milhares de pessoas a acorrer ao Santuário de Fátima, onde o secretário de Estado do Vaticano deixou uma mensagem de esperança aos peregrinos e a todos os que acompanharam as celebrações, transmitidas a partir da Cova da Iria para o mundo. Em Fátima estiveram os símbolos da Jornada Mundial da Juventude, como recordou D. José Ornelas, com particular destaque para as iniciativas promovidas na Vigília de Oração, acompanhadas pela reportagem da ECCLESIA. Também ligada à JMJ 2023 está uma das grandes festas religiosas do país, a do Senhor Santo Cristo, em Ponta Delgada, este ano presidida pelo bispo da diocese açoriana, D. Armando Esteves, e com os jovens como protagonistas. E já em Lisboa, as instalações do Comité Organizador Local da JMJ receberam o cardeal Pietro Parolin, e o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, que se inscreveu como peregrino. O dia também foi intenso no Vaticano onde o Papa recebeu
o presidente da Ucrânia, aparentemente sem conseguir que este concordasse com
o papel de mediação que a Santa Sé tem manifestado a intenção de assumir.
Francisco recordou ainda as celebrações do 13 de maio e, nesse olhar sobre
Portugal, mostrou-se “muito triste” com o processo legislativo relativo à eutanásia.
Hoje, já sabe que pode contar com o Programa ECCLESIA, na Antena 1 da rádio pública (06h00) e o ‘70x7’ na RTP2 (17h30), onde olhamos sobre a dimensão mundial da Mensagem de Fátima para a construção da paz. E na entrevista semanal Ecclesia/Renascença conversamos com o reitor do Santuário de Fátima, reconduzido no cargo, sobre os desafios que o padre Carlos Cabecinhas assume neste novo mandato. Despeço-me com votos de boas notícias, sempre, Octávio Carmo |
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