Bom dia e boa semana! No continente e nas ilhas, em festas seculares e nas que juntam multidões, o calendário de 2023 tem um acontecimento que parece preencher todos os dias do ano: a Jornada Mundial da Juventude, marcada para os dias 1 a 6 de agosto, é já um “hoje” permanente e está sempre na agenda do dia, daqui até lá e – espera-se – por muitos dias. Isso mesmo ficou muito expresso nestes dias: em Fátima, na peregrinação de 12 e 13 de maio, o horizonte foi repetidamente colocado na JMJ, onde foi apresentado o projeto “Viver Fátima na JMJ; e, em São Miguel, numa outra celebração tão próxima de açorianos, seja qual for a latitude que habitem, repetiram-se também convites para a participação no encontro de jovens de todo o mundo com o Papa.
Este domingo, o Senhor Santo Cristo dos Milagres atraiu peregrinos de todo o mundo para ouvir o bispo da Diocese de Angra, que chegou há poucos meses à região. “O povo açoriano deixou que desta imagem irradiasse um amor contagiante, uma esperança de vida feliz, mesmo nos sacrifícios, uma luz que leva a ver o sofrimento como graça e não castigo. E isto contempla-se no rosto do Senhor, vê-se espelhado no olhar, atitude, respeito de quantos silenciosamente o olham e se deixam olhar” (D. Armando Esteves, bispo de Angra) Este domingo, a Conferência Episcopal Portuguesa publicou uma Nota Pastoral sobre o centenário do Corpo Nacional de Escutas, sublinhando o seu legado na construção de uma “cidadania empenhada, ativa e responsável”. “Desejamos que este centenário seja oportunidade para valorizar o sentido do compromisso da Promessa escutista, para que continue a ser profética na edificação da fraternidade humana e na construção da justiça e da paz”, afirma o documento sobre os 100 anos, que vão ser assinalados nos dias 27 e 28 de maio. Esta segunda-feira, a atenção aos refugiados é o tema para a entrevista aos promotores do projeto A_REDE, uma plataforma para apoiar pessoas refugiadas a encontrar habitação. Votos de uma ótima semana, que é a Semana da Vida, por iniciativa da Conferência Episcopal Portuguesa. Paulo Rocha |
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