«A grande maioria dos migrantes e refugiados não consegue aceder ao mercado de habitação privado, apesar de a Constituição Portuguesa definir que o acesso à habitação é um dos direitos fundamentais» - André Costa Jorge Talvez não fosse preciso escrever mais nada nesta mensagem matutina para nos fazer pensar no contra censo, na falta de empatia, cuidado, construção e coesão social que nos falta enquanto persistirem desigualdades «debaixo do nosso nariz». Mas deixem-me acrescentar o nome do projeto ‘A_REDE’, uma plataforma que pretende “ajudar as famílias de refugiados” a encontrar habitação em Portugal, com contratos de arrendamento mínimos de um ano, desenvolvida pela Plataforma de Apoio aos Refugiados. Faço ainda eco da posição do Grupo de Trabalho Inter-Religioso | Religiões-Saúde que manifestou a sua oposição à legalização da eutanásia em Portugal, considerando-a “uma fissura irreparável” na proteção da vida humana. E deixo mais ecos dos diferentes caminhos rumo à JMJ Lisboa 2023: em forma de peregrinação nacional, mas com diferentes sotaques, da preparação mais a sul que se vai fazendo, do desafio ao “sonho” deixado pelo cardeal Pietro Parolin ou da edição do selo comemorativo da jornada. Mas há sempre mais a descobrir no portal de informação da Agência Ecclesia. Encontramo-nos lá? Tenha um excelente dia! |
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