|
Bom dia, paz e bem! O “encontro na Praça
de São Pedro com os velhos” foi o momento preferido do Papa. O Papa Francisco partilhou qual foi o momento “mais bonito” do pontificado
para si, esta segunda-feira, no lançamento do programa ‘Popecast’, do media
do Vaticano, no 10º aniversário da sua eleição. “Os velhos são
sabedoria e ajudam-me muito. Eu também sou velho, não? Os velhos que são como
o vinho bom, que têm história. Os encontros com os velhos renovam-me,
fazem-me mais jovem, não sei porquê… São momentos lindos, lindos.” A audiência com
idosos e avós de todo o mundo, que reuniu 40 mil pessoas, incluindo o Papa
emérito Bento XVI, foi a 28 de setembro de 2014, na Praça de São Pedro. A Conferência
Episcopal Portuguesa (CEP) assinalou o décimo aniversário de pontificado, saudando o
seu esforço de “renovação da Igreja”, incluindo o combate aos abusos sexuais,
e a sua atenção aos mais pobres. Responsáveis
portuguesas testemunharam o impacto da liderança do primeiro
pontífice sul-americano, em declarações à Agência ECCLESIA, e pode ler também
a reação de responsáveis religiosos - patriarca de Constantinopla, grande imã
de Al-Azhar e primaz da Igreja Anglicana - que saudaram o pontificado de diálogo de Francisco. A historiadora e teóloga Cátia Tuna e Carlos Figueira, do grupo ‘Economia de Francisco Portugal’, foram ao Programa Ecclesia, na RTP2. E publicamos também fotografias e reações diversas.
O Município de
Quelimane, no centro de Moçambique, informou que há 100 mil pessoas com
necessidades de apoio, das quais mais de cinco mil se encontram em Centros de
Acomodação Temporária, após a passagem do ciclone Freddy. O arcebispo da Beira,
D. Claudio Dalla Zuanna, disse à Agência ECCLESIA que depois de dois dias do ciclone
Freddy “estacionado” em Quelimane, os bairros periféricos estão inundados e
as pessoas, “que não quiseram deixar as suas casas”, estão com dificuldades. “A sensibilidade das pessoas já despertou depois da trágica experiencia do Idai, em 2019, na cidade da Beira. Quando percebem que um ciclone está a chegar tentam prevenir-se, com sacos de areia em cima dos telhados e chapas. Mas nos bairros da periferia, onde vivem as pessoas mais simples, as casas são de tão baixa qualidade que as paredes de matope desfazem-se com a água” “Desçamos à planície,
à cidade ou à aldeia, ao prédio onde moro com tanta gente que não conheço ou
à vizinhança que desde sempre conhecemos, aos espaços laborais carregados de
tensões ou aos recintos desportivos pintados de cores salpicadas de
irracionalidades, embrenhemo-nos nas dificuldades latentes nos jogos
políticos, desçamos à planície onde a humanidade labuta, entremos nas escolas
onde a vontade de saber perde fregueses.” Convida/desafia a
Comissão Nacional Justiça e Paz (CNJP) na reflexão para a Quaresma de 2023. Hoje, não perca o
Programa ECCLESIA na RTP2, a partir das 15h00, e a atualidade em www.agencia.ecclesia.pt. |
|
|
Sem comentários:
Enviar um comentário