Algo que precisamos refletir…
O
Halloween é uma festa comum nos Estados Unidos e na Europa e é celebrada no dia
31 de Outubro, de origem pagã. A comemoração veio dos antigos Celtas, um povo
que habitava a Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia, Irlanda) há mais de 2000 anos
atrás, vindos da Ásia.
Os
Celtas realizavam a colheita nessa época do ano, e, segundo um antigo ritual de
sua religião “druida”, os espíritos das pessoas mortas voltariam à Terra
durante a noite, no último dia do ano, que para eles era o dia 31 de outubro e
queriam, entre outras coisas, se alimentar e assustar as pessoas.
Os
celtas costumavam vestir-se com máscaras assustadoras para afastar estes
espíritos e as bruxas. Esse episódio era conhecido como o “Samhaim”. Com o
passar do tempo, os cristãos chegaram à Grã-Bretanha, converteram os celtas,
especialmente com o trabalho de São Patrício no século IV e São Columbano no
século VI.
Assim a
Igreja Católica transformou este ritual pagão, numa festa religiosa que passou
a ser celebrada nesta mesma época, mas em vez de honrar espíritos, forças ocultas
e bruxas, o povo recém catequizado, deveria honrar os Santos, daí veio o “All
Hallows Day”: o “Dia de Todos os Santos”.
Porém,
na festa do Halloween em 31/10/2015, na cidade “Old Town Spring”, nos Estados
Unidos, situada a 25 milhas ao norte de Houston (Texas), foi inaugurada a
“Igreja Maior de Lúcifer” (Greater Church of Lucifer).
O facto
de ser inaugurada exactamente na festa de Halloween, deixa muito claro o que
significa esta festa. Algo que nada tem de cristão, ao contrário, voltada para
o inimigo de Deus.
Assim é evidente que os católicos não devem
participar, nem permitir que seus filhos participem, mesmo de encenações que
queiram dizer que se trata apenas de folclore. O demônio sabe usar o folclore
voltado para ele.
Aliás esta moda foi crescendo graças à influência dos
movimentos do New Age, sempre pronto e disponível para afastar do mundo toda e
qualquer alusão ao Cristianismo, aos Santos e a toda a Igreja.
Mariano
Romero
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