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sexta-feira, 27 de março de 2015

LA CENERENTOLA, ossia la bontà in trionfo — A CINDERELA, ou o triunfo da bondade


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Ilustração:
Reprodução de gravura de Gustave Doré, 1865
Biblioteca da Ajuda / Palácio Nacional da Ajuda
Fotografia:
Carmo Sousa

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La Cenerentola atingirá lotação esgotada
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LA CENERENTOLA
OSSIA LA BONTÀ IN TRIONFO
A CINDERELA
OU O TRIUNFO DA BONDADE

DRAMMA GIOCOSO EM DOIS ATOS DE
GIOACHINO ROSSINI (1792—1868)


com Libreto de
JACOPO FERRETTI (1784—1852)

TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS

25, 27, 30 de MARÇO e 1 de ABRIL às 20 horas
29 de março às 16 horas

Direção musical
Pedro Neves

Encenação
Paul Curran

Responsável pela
reposição da encenação
Óscar Cecchi

Cenografia
Pasquale Grossi

Figurinos
Zaira de Vincentiis

Desenho de luz
Juan Manuel Guerra



Angelina (Cenerentola)
Chiara Amarù

Don Ramiro
Jorge Franco

Don Magnifico
José Fardilha


Alidoro
Luca Dall’Amico

Dandini
Domenico Balzani

Clorinda
Carla Caramujo

Tisbe
Cátia Moreso


Orquestra Sinfónica Portuguesa

Coro do Teatro Nacional
de São Carlos


Maestro titular do Coro do
Teatro Nacional de São Carlos

Giovanni Andreoli


Hoje, 25 de março, o Teatro Nacional de São Carlos estreia La Cenerentola, ossia la bontà in trionfo,
Cinderela, ou o triunfo da bondade, dramma giocoso em dois atos de Gioachino Rossini (1792-1868),
com libreto de Jacopo Ferretti baseado no conto de fadas A Cinderela, de Charles Perrault (1628-1703).
 
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Don Magnifico, barão de Montefiascone, encontra-se cheio de dívidas e, para evitar a ruína, apenas lhe resta recorrer ao casamento de suas filhas com maridos abastados. Nos seus dias de fausto, havia desposado uma viúva que tinha uma filha chamada Angelina. Desta união nasceram ainda duas raparigas, Clorinda e Tisbe, criaturas arrogantes e vaidosas. Após o falecimento da mãe, a pobre Angelina sofre os piores tratos por parte das meias-irmãs e do padrasto. Destinada às mais humilhantes tarefas domésticas, toma o nome de Cenerentola, a Cinderela.

Não sendo um libreto original, a verdade é que La Cenerentola depressa fez esquecer as outras peças homónimas, vindo a converter-se num dos maiores sucessos da música rossiniana, tendo suplantado até, durante algum tempo, a popularidade de Il Barbiere di Siviglia.

De uma forma global, o interesse musical desta ópera reside no melodismo característico de Rossini, que aqui encontra um dos seus melhores paradigmas.
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PROGRAMA EDUCATIVO DO TNSC
28 DE MARÇO às 11 horas
Foyer do Teatro Nacional de São Carlos*
*Lotação limitada à capacidade da sala (100 pessoas)
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EM BREVE NA TEMPORADA LÍRICA:
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Teatro Nacional de São Carlos
29 e 31 de maio
e 2, 4 e 6 de junho de 2015
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Teatro  Camões
17, 18, 19, 20, 21, 24, 25,
26, 27 e 28 de junho de 2015
EM BREVE NA TEMPORADA SINFÓNICA:
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Centro Cultural de Belém
3 de maio de 2015
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Centro Cultural de Belém
25 e 26 de abril de 2015
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Teatro Nacional de São Carlos
10, 12, 17 e 19 de abril de 2015
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Teatro Nacional de São Carlos
8 e 10 de maio de 2015
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