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Olá bom dia! No ‘Dia da
Memória’, o Papa Francisco abraçou Edith
Bruck, uma sobrevivente de Auschwitz. É, de certeza, um abraço que fica
na história, mesmo que não apague a história, os horrores do holocausto. Edith Bruck, de 90
anos, é uma mulher húngara naturalizada italiana; tinha 13 anos de idade
quando foi deportada para Auschwitz e, depois, para outros seis campos de
concentração, sendo libertada em 1945. Há cerca de um ano, o Papa visitou a
escrita no seu apartamento, em Roma. Francisco tinha assinalado a
celebração do Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto (27 de
janeiro), falando numa “página negra” da história da humanidade. Há três anos, no dia
27 de janeiro, era conhecida a escolha do Papa para a realização da próxima
Jornada Mundial da Juventude: Lisboa. Um suplemento publicado
pelo jornal Voz da Verdade e disponível no formato digital assinala esse dia,
com uma cronologia do que aconteceu ao longo dos últimos três anos e uma
carta de D. Manuel Clemente, cardeal-patriarca de Lisboa, que perspetiva o
ano e meio que nos separa do encontro de jovens de todo o mundo com o Papa,
entre os dias 1 e 6 de agosto de 2023. O Centro de Estudos
de História Religiosa (CEHR) da Universidade Católica Portuguesa (UCP)
apresentou um projeto de investigação sobre o 25
de Abril, que vai decorrer até 2026, procurando novas abordagens sobre o
tema. “É uma história que
pretende ir para além do que poderíamos chamar um revisionismo histórico”,
referiu António Matos Ferreira, coordenador do projeto, na sessão de
apresentação que decorreu esta tarde, em Lisboa, acompanhada pela Agência
ECCLESIA. No debate
sobre as eleições legislativas, no próximo domingo, destacamos hoje as
propostas da Plataforma
Portuguesa das Organizações Não-Governamentais para o Desenvolvimento,
que desafiou os partidos em campanha eleitoral a debater de que forma se pode
“contribuir para dar resposta aos problemas globais” com o contributo de
estratégias de cooperação internacional. Votos de uma ótima
jornada! Paulo Rocha |
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