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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

As quatro propostas do cardeal para a reforma da Igreja

Jean-Claude Hollerich

 | 30 Jan 22

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O Cardeal Jean-Claude Hollerich desafia a Igreja a mudar. Foto © COMECE

Como ler alguns dos grandes desafios que hoje se colocam à Igreja Católica, como sejam o escândalo dos abusos sexuais, a deserção dos fiéis, o papel das mulheres ou a crise do clero? E que é necessário fazer para lidar com esses e outros problemas?

O cardeal Jean-Claude Hollerich deu, há dias, respostas a vários desses e outros problemas, numa entrevista ao jornalista Loup Besmond de Senneville, correspondente permanente do La Croix International no Vaticano, que desencadeou repercussões um pouco por todo o mundo.

Hollerich é jesuíta, passou uma boa parte da sua vida de padre como missionário no Japão e desempenha atualmente as funções de presidente da Comece (Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia). Foi, entretanto, nomeado relator geral do Sínodo dos Bispos, que teve início recentemente, com a fase diocesana.

O agora cardeal nasceu e trabalha no meio de portugueses, no Luxemburgo. Fala bem a língua de Camões e estava em Portugal, a passar férias, quando, em 2019, o Papa Francisco anunciou a escolha do seu nome para cardeal.

Registam-se aqui, por tópicos e em resumo (ou de forma literal, quando as frases são colocadas entre aspas), alguns dos contributos do cardeal para as reformas que entende serem necessárias na vida da Igreja Católica. A entrevista integral pode ser lida, em português, na página oficial da Arquidiocese de Braga na internet.

 

Descobrir as palavras para dizer a mensagem

 

• ­­Cada vez nos damos mais conta de que “somos e seremos uma minoria” e que “não há receitas mágicas” para o anúncio do Evangelho.

• Nesta cultura do consumo, que “promete satisfazer os desejos humanos, mas não o faz”, as pessoas continuam a ter “perguntas adormecidas” e a “buscar a felicidade, a ter sede de infinito” e a “esbarrar nos seus próprios limites”.

• A mensagem do Evangelho é “excecionalmente fresca para responder a esta busca de sentido e felicidade”. Por outro lado, “o mundo continua à procura, mas já não olha na nossa direção, e isso dói”.

• Não basta querer a toda a força “apresentar a mensagem do Evangelho de tal maneira que as pessoas possam orientar-se para Cristo”, desligadas das profundas mudanças civilizacionais.

• Precisamos de uma nova linguagem, baseada no Evangelho, e definida com a participação de todos (isto é sínodo), já que ninguém entenderá a teologia católica dentro de 20 ou 30 anos.

• Para isso, é preciso trabalhar em rede, os crentes escutarem-se e escutar o Espírito Santo, que é “o mestre da construção”; as coisas não se fazem com ordens de cima para baixo.

 

Mudar a metodologia da ação

 

• Para a mensagem do Evangelho ser escutada é preciso mudar de método, que parta da ideia de que a vida e as pessoas estão no centro e que a Igreja partilha com todos a busca de uma sociedade melhor.

• Para ajudar as pessoas a entender aquilo em que os cristãos acreditam, a Igreja deve entrar num continuado diálogo com aqueles que (já) não são cristãos, ou que o são apenas perifericamente.

• Se os católicos não querem falar para si próprios e escutar-se a si mesmos, é necessário predispor-se a compreender o outro; a escutar as histórias (experiências) dos outros; a fazer pontes com a sociedade;

• Este tipo de caminho pressupõe humildade; a Igreja dá a imagem de “instituição que sabe tudo melhor do que os outros”, mas, sem humildade não se pode entrar em diálogo, porque ela “mostra que queremos aprender deles”.

 

Abusos sexuais na Igreja: mudanças sistémicas

 

• As situações conhecidas em diversos países, que são sempre um escândalo, mostram que não se trata apenas do falhanço de alguns. “Há uma falha sistémica em algum lado, que é preciso tratar” e a Igreja deve ser estruturada de tal forma que essas coisas deixem de ser possíveis.

• Não têm de se temer as feridas que tais medidas podem causar, porque elas “não são absolutamente nada se comparadas com as das vítimas”. Abusar dessas crianças é um crime real. É uma ofensa muito mais grave do que se for um professor ou um treinador desportivo.

• “O facto de os abusos terem sido tolerados para proteger a Igreja, dói. Nós fechámos os olhos! Isso é quase irreparável”. Muitos perderam a confiança e para recuperá-la é preciso ter grande humildade.

• “Se as mulheres e os jovens tivessem mais voz, estas coisas teriam sido descobertas muito mais cedo. Devemos parar de agir como se as mulheres fossem um grupo marginal na Igreja. Elas não estão na periferia da Igreja, elas estão no centro” e, se não tiverem voz “teremos um grande problema”. Mas as mulheres têm sido demasiado ignoradas.

• “Parece-me óbvio que estas questões estarão na mente e no coração de todos, durante o processo sinodal. Precisamos de abraçar a mudança”.

 

Atenção à formação do clero

 

• A formação do clero deve mudar. Não deve centrar-se apenas na liturgia. Leigos e nomeadamente as mulheres devem ter uma palavra a dizer na formação dos sacerdotes. Formar sacerdotes é um dever de toda a Igreja, por isso “toda a Igreja deve acompanhar este passo, com homens e mulheres casados ​​e solteiros”.

• Em segundo lugar, “precisamos de mudar a nossa maneira de ver a sexualidade. Até agora, tivemos uma visão bastante reprimida da sexualidade”. (…) Precisamos de dizer que a sexualidade é um dom de Deus. Sabemos disso, mas dizemo-lo?”

• Algumas pessoas atribuem o aumento do abuso à revolução sexual. É exatamente o contrário: os casos mais horríveis ocorreram antes da década de 1970.

• Nesta área, os padres também precisam de poder, “livremente, sem medo de serem repreendidos pelo seu bispo, falar sobre a sua própria sexualidade” e de serem ouvidos, se estão a ter problemas em viver o celibato.

• “Quanto aos padres homossexuais, e são muitos, seria bom que pudessem falar com os seus bispos sem que estes os condenassem.”

• “Quanto ao celibato e à vida sacerdotal, perguntemos francamente se um padre deve necessariamente ser celibatário. Tenho uma opinião muito favorável ao celibato, mas é indispensável?”






Quería una «vida salvaje y aventurera», y lo consiguió como monja contemplativa, granjera y ganadera

La hermana María-Raphaelle es benedictina de la abadía de Walburga, en Colorado


Monja de la abadía de Walburga
María-Raphaella no sólo llevan una vida de intensa oración sino también de duro trabajo como ganaderas y granjeras / Fotos: Abadía de Walburga

Javier Lozano / ReL

La hermana María-Raphaelle es una más de las muchas jóvenes que todavía a día de hoy se siguen entregando por completo a Dios para servirle a través de una vocación contemplativa en el seno de la Iglesia. Y aunque en muchos lugares las vocaciones se han desplomado todavía hay numerosas mujeres que dejan todo para entrar en un monasterio para rezar por la salvación del mundo

Esta joven religiosa ha profesado recientemente sus votos solemnes en la abadía benedictina de Santa Walburga, situado en Colorado (EEUU), cerca de las Montañas Rocosas. Allí viven más de veinte religiosas, la mayoría de ellas muy jóvenes, que viven cada día el ora et labora de San Benito. Del salterio pasan al tractor, y de la Eucaristía al taller. Son orantes, pero también ganaderas y granjeras. Una vida contemplativa pero llena de acción.

Esta religiosa ingresó en la abadía en 2013 y ocho años después ha podido profesar estos votos perpetuos. Criada en una familia en la que son seis hermanos, María-Raphaelle tiene también un hermano monje en la abadía de San Bernardo, en Alabama.

La hermana María-Raphaelle en su profesión solemne

A la izquierda, la hermana María-Raphaelle en su profesión solemne

Antes de que la joven ingresara en esta abadía fue bombero y técnico médico de emergencia para un departamento de bomberos cerca de su ciudad natal.

En estos momentos La hermana María-Raphaelle es la encargada del comedor de invitados, está a cargo de las cofias de toda la comunidad, del trabajo de segar y trabajar en el jardín, pintar los cirios pascuales, ayudar en la enfermería, y otros muchos trabajos.

En una entrevista con Denver Catholic, esta religiosa asegura que prometió “vivir para Dios cuando tenía 14 años”. Y a medida que iba creciendo –añade- “desarrollé algunos planes sobre cómo me gustaría vivir esto de la manera más salvaje y aventurera posible”.

“Me uní a un departamento de bomberos local y me convertí en técnico médico de emergencia. Me encantaba, pero cada vez más sentía que sólo estaba ayudando a las heridas superficiales de las personas que necesitaban una tremenda sanación espiritual”, comenta.

Monjas de la abadía de Walburga

En la abadía de Walburga hay una mayoría de religiosas jóvenes / Foto: Abadía de Walburga

En este proceso, la hermana María-Raphaelle cuenta que sintió la voz de Dios en su corazón que le decía: “todavía no te has entregado completamente”. Fue sólo entonces cuando empezó a discernir de manera más activa acerca de la posibilidad de convertirse en monja.

“No sabía mucho sobre la espiritualidad benedictina en ese momento, pero me sentí atraída a esta abadía por el espíritu de obediencia, intercesión y su enfoque decidido en buscar a Dios en todo”, asegura la ahora religiosa.

Finalmente ingresó en esta abadía a los 21 años.

En su opinión, la educación católica que recibió en casa y la transmisión de la fe de sus padres a ella y a sus padres han sido fundamentales para facilitar su vocación religiosa y la de su hermano. “Siempre tratamos de hacer mucho juntos, incluyendo la misa y las oraciones, y eso fue una buena preparación para la comunidad monástica”, recalca.

También la lectura de la vida de los santos era algo frecuente en su hogar, donde “agradar a Dios era muy importante” para su padre, por lo que siempre trataron –añade María-Raphaelle- “de dar un buen ejemplo de integridad y de vida de fe”.

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En estos años como benedictina ha podido tener mucho tiempo con Dios y preguntada por lo qué ha aprendido sobre la oración responde: “El Señor prefiere que se dirijan a Él con honestidad y amor, hablar cara a cara como un amigo a otro, en medio de todas tus preocupaciones y los líos de la vida. Si simplemente le dices las cosas como son y se las confías con amor, Él obrará maravillas con este tipo de oración. No quita la reverencia: incluso si piensas que has rezado mal, cambia tu vida, porque cuando te das cuenta de tu fragilidad estás listo para contemplar su poder”.

Dirigiéndose a otras jóvenes que están discerniendo la vocación o tienen miedo de dar el paso, la hermana María-Raphaelle tiene un consejo para ellas: “si te entregas de todo corazón a Dios no te arrepentirás. No tengas miedo de darle todo a Dios. A veces es difícil abrirse, pero sigue intentándolo porque no tienes que ser perfecto para que Dios pueda trabajar contigo. Si estás tratando de abrirte confía en Él; Él puede trabajar con eso”.

Religiosa tocando las campanas de la abadía

En esta abadía siguen la regla de San Benito de Ora et Labora / Foto: Abadía de Walburga

La abadía estadounidense de Walburga

Las religiosas de esta abadía son conocidas como las monjas ganaderas, pues crían y cuidan una gran cantidad de animales en el rancho en el que viven; pero también son llamadas granjeras pues desde que se fundó han trabajado desde el primer día el campo. Son también apicultoras a la vez que artistas que pintan cirios… Y en todo dan gloria a Dios a través de su carisma inspirado en la regla de San Benito.

El origen de esta abadía benedictina situada primeramente en Boulder y ahora en Virginia Dale, ambas en Colorado, está en la que fue su casa madre en Alemania. En la abadía de Santa Walburga en Eichstätt, fundada en 1035, se custodian los restos de la santa que da el nombre a estas comunidades.

La abadía alemana comenzó a realizar fundaciones en zonas de habla inglesa y en 1935 tres hermanas procedentes de Alemania establecieron en Boulder un monasterio que se acabaría convirtiendo en un lugar de refugio para monjas alemanas que huían del régimen nazi.

Monja de Walburga con el tractor

Estas monjas son granjeras y ganaderas, y no tienen miedo a enfrentarse a ningún trabajo / Abadía de Walburga

Las monjas compraron, a un precio muy bajo lo que los monjes propietarios habían declarado tierra “no cultivable”. Con gran determinación y confianza en Dios, las tres hermanas, más tarde acompañadas por varias monjas más, no solo convirtieron la tierra en una granja floreciente, sino que también sentaron las bases para una comunidad vibrante de monjas que viven una vida fiel de servicio a la Iglesia a través de la oración, la alabanza y la conversión.

En 1997, se mudaron a la actual abadía en Virginia Dale, Colorado, donde tienen un rancho y un enorme terreno de cultivo, en el que reza y trabaja una comunidad religiosa joven y creciente.










Folha Paroquial de S. José/S. João Baptista de 30 de janeiro de 2022




O Portugal que sai dos votos

Olá bom dia!

No rescaldo de uma noite eleitoral, com resultados positivos ou negativos, previstos ou surpreendentes, sucedem-se as análises ao Portugal que sai dos votos: as que examinam a composição do Parlamento, ficam para quem se ocupa desses estudos; as que não esquecem o quotidiano dos portugueses, as potencialidades e os problemas a resolver, pertencem a cada cidadã e cada a cidadão. Porque o voto não esgota a participação na construção da democracia: ela acontece todos os dias. 

Agora, as notícias deste domingo: o Papa deixou votos de paz às famílias do Extremo Oriente, que vivem as festividades do Ano Novo Lunar, celebrado a 1 de fevereiro, ainda em contexto de pandemia.

“Muitas famílias, infelizmente, não conseguirão reunir-se este ano, por causa da pandemia. Espero que em breve possamos superar esta prova”, afirmou.

O embaixador cessante de Portugal junto da Santa Sé afirmou que a realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) 2023, em Lisboa, vai ser um “bom sinal de esperança” para uma sociedade que procura sair das dificuldades da pandemia.

“Vejo aqui um desejo imenso de retomar a normalidade e poder realizar as Jornadas Mundiais da Juventude – esse reencontro dos jovens com o Papa em grande massa – poder realizar-se efetivamente, e ser um bom sinal de esperança”, assinala António de Almeida Lima, convidado da entrevista semanal Ecclesia/Renascença, emitida ao domingo.

Este domingo, os programas que partilhamos consigo – Ecclesia e 70x7 - foram os dois madrugadores: na Antena 1, sobre o tema da sinodalidade, e na RTP2, com o essencial da apresentação da Mensagem do Papa para o Dia Mundial as Comunicações Sociais. Eles estão disponíveis no nosso portal de notícias, em agencia.ecclesia.pt

Ao longo deste dia, fique atento às notícias que vamos publicar sobre a peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude em Évora e a passagem para a Diocese de Portalegre-Castelo Branco, que a reportagem da Agência Ecclesia acompanhou, assim como às histórias que partilhamos consigo sobre mulheres e homens que optam pela Vida Consagrada, no programa Ecclesia na rádio, na Antena 1 (22h45), e na RTP2 (15h00).

Votos de uma ótima jornada!

Paulo Rocha

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



domingo, 30 de janeiro de 2022

Restauro da Imagem de São João Baptista da Igreja Matriz de Santa Margarida da Serra




Sacerdote rapero, carismático e hispano será el obispo más joven de EEUU... y muy mariano

Joseph Espaillat, dominicano, asesor de la RCC hispana de Nueva York, obispo con 45 años


Joseph Espeillat, con alzacuellos, en su programa Sainthood in the City, con contertulios jóvenes y raperos
Joseph Espeillat, con alzacuellos, en su programa Sainthood in the City, con contertulios jóvenes y raperos

P.J.G./ReL

El Papa ha nombrado como obispo auxiliar de Nueva York al sacerdote originario de República Dominicana Joseph Armando Espeillat.

Así, Nueva York vuelve a tener un obispo auxiliar hispano, recuperando una tradición: de 1977 a 2014 contó con obispos auxiliares hispanos, más en concreto, españoles de Guipúzcoa, primero Francisco Garmendia (hasta 2001) y después Josu Iriondo.

Francisco Garmendia se incardinó en Nueva York en 1975, fue designado obispo auxiliar en 1977 y vicario de Asuntos Hispanos, y en 1986 vicario del sur del Bronx. Se consideraba el barrio más peligroso de la ciudad, y él sacaba a los fieles en procesión por sus calles con el Santísimo Sacramento, en viacrucis y en rezos del Rosario en el parque Crotona en mayo y octubre. Puso en marcha un servicio de apoyo legal, material y espiritual a inmigrantes hispanos, la Línea de Esperanza, que aún funciona. Era muy mariano y devoto de Fátima: su lema episcopal era "Soy todo tuyo, mi reina y mi madre, y todo lo que tengo es tuyo”. Y hablaba cada semana en un programa de radio. Falleció en 2005.

Su sucesor fue Josu Iriondo, nacido en 1938 en Legazpi, fue nombrado vicario de asuntos hispanos en Nueva York en 1997. En 2000 se hizo cargo de la parroquia de San Antonio de Padua, en el Bronx, el gran centro hispano de la ciudad. En 2001, con 63 años, era nombrado obispo auxiliar. Ofició el funeral de la cantante cubana Celia Cruz en 2003. Renunció por edad en 2014.

Y estos son los predecesores de Espeillat, que hasta ahora era precisamente el párroco de San Antonio de Padua, en el Bronx, heredero de estos predecesores.

El obispo más joven de América

Joseph Armando Espaillat es noticia por haberse convertido en el obispo más joven de Estados Unidos y del continente americano, con 45 años. Lleva 19 años de sacerdote. Se ha titulado en Filosofía, Teología e Historia de la Iglesia.

Es el obispo más joven de América, pero viene de la iglesia más antigua de América: la de  República Dominicana. 

En la prensa lo han presentado como el "sacerdote rapero", porque en los encuentros con jóvenes (hispanos y no hispanos) a menudo participa coreando temas de música rap, con sus gestos característicos. Pero para rezar usa más bien la música de alabanza y praise & worship.

Desde San Antonio de Padua ha dirigido durante años el Centro Católico Carismático Hispano (también llamado El Centro del Bronx), trabajando especialmente con jóvenes hispanos. También ha sido el director espiritual de toda la Renovación Carismática de la diócesis (diócesis con 2,8 millones de católicos).

(En este vídeo lo vemos en una noche de oración carismática joven en el centro, a partir del minuto 1:35)

Espaillat entró en el seminario a los 13 años, alimentándose de la fe intensa de su familia. Durante la pandemia de coronavirus ha querido comentar la importancia de la devoción mariana en su vocación y espiritualidad.

«Le doy las gracias a mi abuela, Andrea Espaillat, muy devota de Nuestra Señora de la Altagracia [patrona de República Dominicana], de Nuestra Señora de las Mercedes. Ella me enseñó lo que es ser hijo de María, la devoción a nuestra Santa Madre», explica en el vídeo. «Tengo en mi habitación esta imagen de Nuestra Señora de la Altagracia con la foto de mi abuela».

Una presencia que acompaña

A los 17 años, tras unos años en el seminario menor, rezaba sobre su vocación, y sintió «una presencia mariana«. «Dije: María, me entrego a ti, bajo la advocación de la Altagracia. Lo que pase, es cosa tuya, yo me entrego a ti, Madre de Dios’. Ella me llevó de la mano a su hijo Jesucristo y nunca me ha soltado».

Dudando sobre su vocación, escribió a Madre Teresa de Calcuta. Ella le envió una carta: «Mantente muy cerca a Nuestra Señora al prepararte para el sacerdocio. Especialmente cuando sea difícil, vuélvete hacia ella con confianza de niño. Te mantendrá cerca de su Hijo, como hizo por San Juan al pie de la Cruz. Reza a menudo: María, Madre de Jesús, sé una madre para mí, ahora». esa es una oración que él sigue rezando.

Carta de Santa Teresa de Calcuta al ahora obispo auxiliar Espeillat

«¡Ahora ella es una santa y está intercediendo con María, por mí!», señala. Y en un 8 de diciembre, día de la Inmaculada, hizo su consagración a la Virgen según el método de Grignion de Monfort.

Oración en Fátima

Como su predecesor el obispo vasco Garmendia, Espeillat también tiene una conexión con Fátima . Pudo visitar su santuario en Portugal. Muy pronto de madrugada él rezaba allí, sintiéndose llamado por la Virgen. En la misa del día final en Fátima, cuando se despide la gente de la imagen con un pañuelo blanco, «yo empecé a llorar y llorar, porque me iba. Pero en ese momento la Virgen me dijo en mi corazón: ‘no vas a estar solo, voy a caminar contigo'».

Recién ordenado, le enviaron a servir a Nuestra Señora Reina de los Mártires.  ¡Era la parroquia de su abuela! Durante un año Joseph pudo celebrar misa con su abuela durante todo un año, encantada de poder ver a su nieto sacerdote. Ella murió al siguiente mes de mayo, mes de la Virgen.

«María nunca me ha soltado de la mano, ella me lleva a su hijo. Agárrense de ella, ella es la madre por excelencia», exhorta. «La primera discípula y la peregrina perfecta, que nos enseña a caminar».

(Con material del portal de noticias marianas CariFilii)


As saudades da despedida e a ânsia do acolhimento

Olá Bom Dia e Bom Domingo

Este domingo, a Arquidiocese de Évora vai despedir-se dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Cruz e Ícone de Nossa Senhora… O ato ainda não aconteceu, mas acredito que as comunidades que os acolheram já têm saudades.

Por outro lado, a diocese vizinha de Portalegre – Castelo Branco está no período de advento… Os jovens estão ansiosos para acolher os emblemas que peregrinam de diocese em diocese até à Jornada Mundial da Juventude que se realiza na cidade de Lisboa, de 01 a 06 de agosto de 2023.

Em tempo de exames, e com as limitações impostas pela pandemia, os “jovens universitários deixaram-se ficar pela apatia”, foram “empurrados pela ansiedade” e a “pertença à pastoral universitária deixou de ser prioridade”. A Agência ECCLESIA foi ao encontro de várias estruturas que acompanham universitários e fazem a diferença na vida das gerações futuras.

Propostas para hoje… No entanto não esqueça de ver o programa 70X7 na RTP2, pelas 07h26, que coloca em destaque a mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais

Já sabe que pode acompanhar toda a atualidade religiosa, em Portugal e no mundo, no site www.agencia.ecclesia.pt/portal/

 

Cumprimentos

Luis Filipe Santos

 


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sábado, 29 de janeiro de 2022

Reynaldo Hahn, "A Chloris." Júlia Coelho (soprano), Stephen Dubberly (piano




D. José Ornelas é o novo bispo de Leiria-Fátima

Bom dia e paz e bem!

O Papa Francisco nomeou D. José Ornelas como bispo da Diocese de Leiria-Fátima. A informação oficial foi publicada esta sexta-feira pela Santa Sé.

“Com verdadeira emoção, alegria e esperança que saúdo toda a Igreja de Leiria-Fátima”

O novo responsável, de 68 anos, estava à frente da Diocese de Setúbal desde 2015, ano em que foi ordenado bispo.

“É uma grande alegria que levo no coração: foi um privilégio muito grande ter conhecido esta diocese, ter vivido aqui, ter sido Igreja aqui, com esta gente, com este povo, com esta Igreja que é Setúbal desde as suas origens”, referiu D. José Ornelas, que “não esperava nada por esta mudança”, à Agência ECCLESIA.

Com a nova nomeação, chegou também a informação que o Papa aceitou o pedido de resignação apresentado pelo cardeal D. António Marto como bispo da Diocese de Leiria-Fátima.

“Ao aproximar-se a idade que o direito canónico estabelece como limite destas funções e consciente também de maior limite das forças físicas e anímicas para exercer adequadamente o cargo, face às exigências pastorais da Diocese e do Santuário de Fátima, apresentei ao Santo Padre o pedido de renúncia ao governo pastoral da Diocese, quando completei 74 anos.” 

O Papa Francisco recebeu esta sexta-feira o Consórcio internacional dos Media católico «Fact-checking Católico» e propôs aos profissionais da comunicação trabalharem “juntos pela verdade”.

“Se for necessário combater as ‘fake news’, as pessoas devem sempre ser respeitadas porque muitas vezes aderem inconscientemente a elas”.

Francisco lembrou que o serviço pela verdade quer “favorecer a comunhão” e promover “o bem de todos”, sem “isolar, dividir ou opor”.

Hoje é o dia de reflexão, antes das eleições, e vale a pena fazer campanha mas contra a abstenção: Como a psiquiatra Margarida Neto, da Associação dos Médicos Católicos, que apelou à participação dos portugueses e a Confederação Portuguesa do Voluntariado que incentiva que “ninguém se abstenha”.

Votos de um bom fim de semana. Um excelente sábado e melhor domingo, de participação ativa na sociedade.

Saudações,
Carlos Borges

 


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