Bom dia e boa semana
para si, nesta reta final de novembro, O título desta crónica inspira-se numa das palavras centrais do
tempo do Advento, que começou este domingo. Na Madeira, “vigia” é também uma
das formas do imperativo para pedir que alguém olhe com atenção. No fundo, o
que o Papa nos pediu,
desde a janela do apartamento pontifício, recomendando que todos estejamos
atentos à passagem de Deus pela nossa vida, a caminho do próximo Natal. O ângelus dominical
foi, aliás, marcado por várias mensagens: às vítimas das cheias na Itália,
aos que sofrem com as
guerras, à Terra
Santa e aos esquecidos da sociedade, personificados no alemão Burkhard
Scheffler, que morreu
de frio na colunata de São Pedro, apesar de todos os cuidados do Vaticano -
Scheffler recebeu a oferta de um alojamento, para dormir num sítio quente,
mas o sem-abrigo optou por continuar na rua. Dos últimos dias chegam os sinais de solidariedade do povo português, numa nova campanha do Banco Alimentar, e a preocupação da Cáritas Portuguesa, perante a falta de apoios para a ação social na resposta à crise. O programa 70x7
deste domingo abordou a questão dos seminários em Portugal e, na rádio,
conversei sobre o início do Advento,
com as propostas do Patriarcado de Lisboa e da nossa própria casa, com o ‘Presépio
JMJ’. Hoje, pelas 15h00, temos encontro marcado na RTP2. Despeço-me com votos
de boas notícias, sempre, Octávio Carmo |
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