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quarta-feira, 2 de novembro de 2022

O amor depois da vida

Bom dia a si, neste dia tão especial que, do ponto de vista litúrgico, prevê três Missas – tal como o Natal. A comemoração de todos os fiéis defuntos remonta ao final do primeiro milénio, estendendo-se a todo o mundo católico ao longo dos séculos - para interceder diante de Deus pelas almas de todos os que nos precederam marcados com o sinal da fé e agora dormem na esperança da ressurreição, bem como por todos os defuntos desde o princípio do mundo, como explica o Secretariado Nacional de Liturgia.

Aos meus amigos que me questionam sobre a fé na vida depois da morte, digo sempre: todos acreditamos no amor depois da vida. De amor e luto falamos numa série de reportagens que temos vindo a publicar, nos últimos dias, que talvez hoje o possam ajudar. Só por isso já terá valido a pena.

A paróquia de Alhos Vedros, na Diocese de Setúbal, criou, em tempo de pandemia, um gabinete de apoio ao luto. A sua coordenadora, Carina Carrilho, psicóloga, é a entrevistada de hoje no Programa ECCLESIA (RTP2), pelas 15h00.

De ontem, chega a reflexão do Papa sobre os santos, “verdadeiros revolucionários”, e os patronos da JMJ, que iluminam o caminho para Lisboa 2023. Francisco recordou ainda a sua histórica viagem ao Barém, que começa esta quinta-feira.

Despeço-me com votos de boas notícias, sempre,

Octávio Carmo

 


www.agencia.ecclesia.pt

      



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