Bom dia a si, neste
dia tão especial que, do ponto de vista litúrgico, prevê três Missas – tal
como o Natal. A comemoração de todos os fiéis defuntos remonta ao final do
primeiro milénio, estendendo-se a todo o mundo católico ao longo dos séculos
- para interceder diante de Deus pelas almas de todos os que nos precederam
marcados com o sinal da fé e agora dormem na esperança da ressurreição, bem
como por todos os defuntos desde o princípio do mundo, como explica o
Secretariado Nacional de Liturgia. Aos meus amigos que me questionam sobre a fé na vida depois da
morte, digo sempre: todos acreditamos no amor depois da vida. De amor
e luto
falamos numa série de reportagens que temos vindo a publicar, nos últimos
dias, que talvez hoje o possam ajudar. Só por isso já terá valido a pena. A paróquia de Alhos
Vedros, na Diocese de Setúbal, criou, em tempo de pandemia, um gabinete de
apoio ao luto. A sua coordenadora,
Carina Carrilho, psicóloga, é a entrevistada de hoje no Programa ECCLESIA
(RTP2), pelas 15h00. De ontem, chega a reflexão
do Papa sobre os santos, “verdadeiros revolucionários”, e os patronos da JMJ,
que iluminam o caminho para Lisboa 2023. Francisco recordou ainda a sua
histórica viagem ao Barém,
que começa esta quinta-feira. Despeço-me com votos
de boas notícias, sempre, Octávio Carmo |
|
Sem comentários:
Enviar um comentário