Francisco recebeu hoje os bispos responsáveis por territórios de missão
Cidade do Vaticano, 09 set 2016 (Ecclesia) – O Papa sublinhou hoje a
importância da Igreja Católica ser sinónimo de “unidade” em todos os
territórios onde estiver, durante uma audiência com um grupo de bispos
radicados em territórios de missão.
Recordando o desafio que hoje constituem no mundo “certas regiões do planeta”, dominadas por “tensões” de diversa ordem, económica, política, cultural e religiosa, Francisco exortou os prelados a se assumirem sempre como um veículo “visível de unidade”.
De acordo com a sala de imprensa da Santa Sé, o referido grupo de bispos está em Roma a participar num seminário de atualização pastoral.
A estes responsáveis católicos, o Papa alertou contra as “divisões”, que são “a primeira arma que o diabo usa para destruir a Igreja a partir de dentro”.
No que toca à missão pastoral, Francisco realçou a importância dos bispos buscarem “novas modalidades para o anúncio” de Cristo e de privilegiarem o “encontro com as pessoas”, ajudando-as “a crescer na fé”.
O Papa frisou ainda que evangelizar “não é fazer proselitismo” mas sim “acompanhar” e “encaminhar na fé”, sempre com misericórdia e com a consciência de que o melhor anúncio “é o testemunho”.
JCP
Recordando o desafio que hoje constituem no mundo “certas regiões do planeta”, dominadas por “tensões” de diversa ordem, económica, política, cultural e religiosa, Francisco exortou os prelados a se assumirem sempre como um veículo “visível de unidade”.
De acordo com a sala de imprensa da Santa Sé, o referido grupo de bispos está em Roma a participar num seminário de atualização pastoral.
A estes responsáveis católicos, o Papa alertou contra as “divisões”, que são “a primeira arma que o diabo usa para destruir a Igreja a partir de dentro”.
No que toca à missão pastoral, Francisco realçou a importância dos bispos buscarem “novas modalidades para o anúncio” de Cristo e de privilegiarem o “encontro com as pessoas”, ajudando-as “a crescer na fé”.
O Papa frisou ainda que evangelizar “não é fazer proselitismo” mas sim “acompanhar” e “encaminhar na fé”, sempre com misericórdia e com a consciência de que o melhor anúncio “é o testemunho”.
JCP
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