O Dia Internacional do Idoso é comemorado anualmente a 1 de Outubro e foi instituído em 1991 pela (ONU) Organização das Nações Unidas, com o objetivo de sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar a população mais idosa.
“Não importa se a estação do ano muda…
Se o século vira, se o milénio é outro.
Se a idade aumenta…
Conserva a vontade de viver,
Não se chega a parte alguma sem ela”. Fernando Pessoa
Dizem que o que mais nos faz envelhecer é habitarmos a ideia de que estamos a ficar velhos. Sendo assim, parece que o melhor antídoto para esta inevitável fase da vida será começar imediatamente a “trabalhar” para colher os frutos da idade na certeza de que “velhos são os trapos”.
“Não importa se a estação do ano muda…
Se o século vira, se o milénio é outro.
Se a idade aumenta…
Conserva a vontade de viver,
Não se chega a parte alguma sem ela”. Fernando Pessoa
Dizem que o que mais nos faz envelhecer é habitarmos a ideia de que estamos a ficar velhos. Sendo assim, parece que o melhor antídoto para esta inevitável fase da vida será começar imediatamente a “trabalhar” para colher os frutos da idade na certeza de que “velhos são os trapos”.
A força dos tempos é um tanto negativa e destruidora, por isso é importante cultivar uma atitude optimista sobre tudo e todos mas, essencialmente, acerca de nós. Enfrentar o mau tempo com boa cara e, quando nos perguntarem como estamos, a resposta terá de ser sempre: muito bem!
Não falar da idade, nem queixar-se dos achaques é muito favorável para todos, tal como evitar atitudes e gestos de velhos vencidos, como a cabeça caída, as costas dobradas, o olhar vago e perdido ou o semblante carregado. Recusar o cartaz: “já não sirvo para nada” que a sociedade consumista e hedonista insiste em colocar.
Cuidar bem a apresentação pessoal em cada dia que passa é extraordinariamente importante, arranjar-se como se fosse a uma festa para que os outros se alegrem e possam elogiar, pois o sentido estético e a harmonia fazem parte do equilíbrio pessoal.
Deixar o sofá, conviver, caminhar, conversar e desfrutar da companhia dos ” jovens” da mesma idade, sair de si, ir ao encontro dos outros, inventar tarefas úteis para os nossos e para a sociedade – “a água estagnada apodrece e não serve para nada”. Manter vivas e cordiais as relações familiares e amizades sociais, ser positivo e com bom humor.
Sabemos que o passado nunca foi um mar de rosas, mas o presente está aí a desafiar-nos e o futuro a Deus pertence, por isso no nosso Hoje, Aqui e Agora, rentabilizemos os nossos talentos e não esqueçamos que todos os velhos já foram jovens, têm o privilégio de ainda viver, mas também têm de fazer por isso, não desistir duma vida com dignidade e não esquecer que “numa sociedade onde não há honra para os idosos também não haverá futuro para os jovens”.
Maria Susana Mexia |
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